As estratégias de trabalho para a educação de alunos com deficiência não diferem muitos das utilizadas com os alunos não deficientes. O desafio da escola hoje é o de encontrar um caminho pedagógico para alcançar o aprendizado de cada aluno, especificamente, uma vez que as deficiências constituem um grupo bastante heterogêneo com características que interferem diretamente na aprendizagem.
“Quando o professor sabe lidar com a turma, assumindo uma atitude facilitadora, ele beneficiará não somente os alunos com deficiência, mas a turma toda”, afirma Emiliane Rezende, professora do Curso CPT Educação Inclusiva e Educação Especial.
Alunos com deficiência demandam atenção individual, pois seu modo de processar as informações que recebe é diferente, mas precisam participar das atividades junto com os colegas, pois isso ajuda a estimular o interesse pelas atividades propostas e, como consequência, a aprendizagem.
Para que o trabalho em uma turma de inclusão flua de forma realmente satisfatória, o professor deve direcionar seu olhar para toda a turma, evitando rotular o aluno com deficiência. Para que os alunos com deficiência se interessem pelas aulas, o professor deve adaptar o seu modo de transmitir os conteúdos e a forma de expressão.
Não podemos deixar de salientar que a forma de ministrar o conteúdo sugerido pelos estudiosos do movimento inclusivo, colocada em prática e posteriormente intitulada como experiência bem sucedida de inclusão, é excelente para a turma.
Atualmente, as crianças são cada vez mais ativas e curiosas, pois vivem em um mundo cercado de tecnologia. Aulas expositivas tradicionais em que o professor passa enormes textos no quadro negro para que os alunos possam copiar, já estão muito ultrapassadas.
A ordem agora é inovar. E isso não quer dizer que seja necessário fazer coisas mirabolantes. Atitudes simples como organizar os alunos em grupos para discutir o tema exposto pelo professor, formular perguntas ou fazer desenhos provoca o interesse nas crianças.
O professor deve organizar os grupos para evitar que eles tenham sempre a mesma formação e com isso estimulará os alunos a interagirem com todos os colegas. Os alunos com deficiência devem fazer parte do grupo, e o professor deve estimular os colegas a terem para com eles atitudes respeitosas e colaborativas.
Apresentação de vídeos, excursões, aulas em outro ambiente que não seja a sala de aula, trabalhos em grupo, atividades musicais, teatrais, esportivas, dentre outras, indiscutivelmente, despertam o interesse não só dos alunos com deficiência, mas de todos os alunos, porque tornam a aprendizagem prazerosa e, portanto, muito mais significativa.
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- Especialista: Família e escola têm ser parceiras na inclusão de alunos especiais
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Por Silvana Teixeira.
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jotinha
18 de set. de 2023Excelente matéria
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19 de set. de 2023Olá, Jotinha! Como vai?
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Claudiana da Silva Barros
1 de jun. de 2023Quero mas conteúdo
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2 de jun. de 2023Olá, Claudiana da Silva Barros! Como vai?
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