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Peixes de água doce do Brasil - Poraquê (Electrophorus electricus)

Peixe de água doce Poraquê.

O peixe Poraquê é um peixe sem escamas, semelhante a uma enguia. 

Nomes populares

O peixe de água doce chamado Poraquê é conhecido popularmente como Enguia Elétrica, Peixe Elétrico, Pixundé, Puraquê, Puxundu e Treme-Treme.

Nome científico

Electrophorus electricus.

Distribuição geográfica

Sua espécie é distribuída na Bacia Amazônica.

Habitat

O Poraquê é um peixe que habita rios e lagos, com fundos lodosos e águas calmas.

Alimentação

É um peixe carnívoro, alimentando-se de peixes, invertebrados aquáticos e terrestres, mamíferos e insetos.

Reprodução

O Poraquê se reproduz durante a estação seca. Os ovos são depositados pela fêmea, em um ninho feito da saliva, bem escondidos, construído pelo macho, que os defende vigorosamente.

Características     

O peixe Poraquê é um peixe sem escamas, semelhante a uma enguia. Não possui nadadeiras dorsal, ventrais e caudais. Possui nadadeira anal longa e peitorais pequenas. Seu corpo é alongado e cilíndrico. Sua cabeça é achatada e sua boca é equipada com uma fileira de dentes cônicos e afiados. Sua coloração é sempre muito escura, porém a parte ventral é amarelada. Pode chegar a dois metros de comprimento.

Choque cavalar

O Poraquê é capaz de matar um cavalo, com um choque de mais de 500 volts. Segundo diversos estudos realizados pelo INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), esse peixe é capaz de produzir até 1500 volts. Ele pode ser comparado a uma pilha, já que a parte da frente de seu corpo tem carga positiva, enquanto a ponta de sua cauda é de carga negativa. Por isso, se uma pessoa pegar na cabeça e na extremidade final de seu corpo, ao mesmo tempo, o choque terá o poder de “fritar” a vítima em questão de segundos. O risco do contato com o Poraquê é maior na superfície, pois esse Peixe-Elétrico precisa do ar atmosférico, tanto quanto os animais terrestres, para obter oxigênio.

Aprimore seus conhecimentos, acessando os Cursos CPT da área Criação de Peixes, elaborados pelo Centro de Produções Técnicas.

Acesse os links abaixo e confira as espécies mais conhecidas de peixes de água doce do Brasil:

Peixes de água doce do Brasil – principais espécies, distribuição geográfica, habitat, alimentação, reprodução e características gerais

Abotoado (Pterodoras granulosus)

Acará (Geophagus brasiliensis)

Acará-Bandeira (Pterophyllum scalare)

Acará-Disco (Symphysodon aequifasciatus)

Aruanã (Osteoglossum bicirhossum)

Apaiari (Astronotus ocellatus)

Apapá (Pellona castelnaeana)

Andirá (Henochilus wheatlandii)

Barbado (Pinirampus pinirampu)

Barrigudinho (Phalloceros caudimaculatus)

Bicuda (Boulengerella maculata)

Cachara (Pseudoplathystoma fasciatum)

Cachorra (Hydrolycus scomberoides)

Candiru (Vandellia cirrhosa)

Capapari (Pseudoplatystoma tigrinum)

Cascudo (Hypostomus affinis)

Corvina (Plagioscion squamosissimus)

Curimbatá (Prochilodus lineatus)

Dourado (Salminus maxillosus)

Dourada (Brachyplatystoma flavicans)

Jaú (Paulicea luetkeni)

Jacundá (Crenicichla lenticulata)

Jundiá (Rhamdia quelen)

Jurupoca (Hemisorubim platyrhynchos)

Jurupensém (Sorubim lima)

Lambari (Astyanax bimaculatus)

Limpa-Fundo (Corydoras paleatus)

Mandi (Pimelodus maculatus)

Mandubé (Ageneiosus brevifilis)

Mato-Grosso (Hyphessobrycon eques)

Matrinxã (Brycon cephalus)

Mussum (Synbranchus marmoratus)

Neon (Paracheirodon axelrodi)

Pacu (Piaractus mesopotamicus)

Peixe-Anual (Austrolebias minuano)

Peixe-Borboleta (Carnegiella strigata)

Peixe-Cachorro (Rhaphiodon vulpinus)

Piau-Três-Pintas (Leporinus freiderici)

Piabanha (Brycon insignis)

Piavuçu (Leporinus macrocephalus)

Pintado (Pseudoplatystoma corruscans)

Piracanjuba (Brycon orbignyanus)

Piranambu (Platynematichthys notatus)

Piranha Preta (Serrasalmus rhombeus)

Piranha Vermelha (Pygocentrus nattereri)

Pirapitinga (Piaractus brachypomus)

Pirarara (Phractocephalus hemeliopterus)

Piraíba (Brachyplatystoma filamentosum)

Piraputanga (Brycon microlepis)

Pirarucu (Arapaima gigas)

Quatro-Olhos (Anableps anableps)

Raia (Potamotrygon falkneri)

Saguiru (Cyphocarax gilbert)

Saicanga (Acestrorrynchus hepsetus)

Sarapó (Gymnotus carapo)

Tambaqui (Colossoma macropomum)

Tilápia (Tilapia Rendalli)

Traíra (Hoplias malabaricus)

Trairão (Hoplias lacerdae)

Tucunaré (Cichla ocellaris)

Truta Comum (Salmo trutta fario)

Confira mais informações sobre peixes, acessando os cursos da área Piscicultura, elaborados pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.

Por Andréa Oliveira.

Pensando em você, cliente CPT, o Centro de Produções Técnicas disponibiliza gratuitamente um manual prático sobre criação de tilápias, com especificações sobre as principais espécies, a temperatura e o o pH mais adequados para a sua criação, bem como os tipos de alimentação e as formas de reprodução. Tudo elaborado em linguagem simples e ilustrações para melhor exemplificar o conteúdo.

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