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Orquídeas: adubação

A adubação das orquídeas deve ser feita nos meses quentes, quando estão em pleno desenvolvimento vegetativo. O período ideal é de agosto a abril

Orquídeas - adubação

A adubação das orquídeas deve ser feita nos meses quentes, quando estão em pleno desenvolvimento vegetativo. O período ideal é de agosto a abril. Como o desenvolvimento da orquídea é lento, a quantidade aplicada de adubo deve ser pequena. A maneira de se realizar a adubação das orquídeas dependerá se o adubo é orgânico ou inorgânico.

Pode-se adubar as orquídeas, com esterco de galinha bem seco, desinfetado com um bom fungicida e peneirado. O esterco de galinha é um bom adubo, rico em nitrogênio e que pode ser usado em mistura com o xaxim, quando se planta a orquídea, ou então, levemente espalhado sobre o substrato. Uma colher de sopa é o suficiente para cada planta, repetindo a adubação a cada 2 meses.

Os adubos inorgânicos são facilmente encontrados em casas especializadas em plantas ou produtos agropecuários. Eles fortalecem as orquídeas contra doenças e pragas e auxilia na produção de flores.

Para adubar suas orquídeas, usa-se a formulação 30-10-10, ou seja, 30% de Nitrogênio, 10% de Fósforo e 10% de Potássio, na proporção de 0,5 g/l de água.

Assim que a gema começar a intumescer, saindo do seu repouso, deve-se aplicar o adubo semanalmente. Esta adubação deverá continuar até que o broto da orquídea esteja bem crescido e a espata começando a se formar. Depois, passa-se a adubar, a cada 15 dias, com a fórmula 10-30-20, até que os botões comecem a aparecer na espata. A partir daí, usa-se a fórmula é 7-6-19, também a cada 15 dias.

NITROGÊNIO (N)


Ele apresenta cerca de 6% da matéria seca das plantas. É considerado o alimento massa ou alimento químico que as plantas necessitam em maior quantidade, principalmente no crescimento. É estimulante e fonte de vigor. Uma dose correta, aumenta o crescimento com produção de folhas fortes, com intenso verde pela abundância de clorofila.

O nitrogênio é considerado uma das bases químicas da vida, faz parte integrante das proteínas, da clorofila, das enzimas, sendo, inclusive, responsável pela formação das defesas contra pragas.

A quantidade excessiva de Nitrogênio prolonga o período de crescimento produzindo vegetação exuberante, mas com tecidos flácidos, sem resistência a doenças e pragas. Já a sua falta produz vegetação fraca, órgãos vegetativos reduzidos e folhas de cor verde amarelada.

FÓSFORO (P2O5)


O Fósforo é outro elemento básico da vida vegetal, agindo associado ao Nitrogênio e sendo o oposto deste. Prolonga a vegetação, o fator da precocidade e a qualidade e é absorvido na forma de fosfato. Representa menos de 1% da matéria seca da planta. Sua atividade principal é relacionada à floração e à frutificação, ao desenvolvimento das raízes é à maturação dos órgãos vegetativos.

Além dessas atividades básicas, ele ainda coordena a respiração, a divisão celular e a formação dos amidos e proteínas. Finalmente, ele se redistribui de um órgão para outro, indo das folhas velhas para as novas e para os frutos e sementes.

As orquídeas bem supridas de Fósforo são altamente resistentes às doenças. Já a sua falta, que pode ser notado pela cor avermelhada das folhas, propicia o crescimento lento, com prejuízos para a floração.

POTÁSSIO (K2O)


O Potássio apresenta curioso papel na vida vegetal. Não entra nos constituintes químicos dos vegetais, mas sua presença é indispensável para a formação dos hidratos de carbono e a regulação  dos outros nutrientes. Ativa as enzimas e promove o crescimento dos tecidos meristemáticos.

Quando o seu teor aumenta na seiva, há economia de água nos tecidos, pois o Potássio regula o fechamento dos estômatos, diminuindo a transpiração. Assim, garante maior resistência à secura e às baixas temperaturas.

As raízes das orquídeas necessitam do Potássio para crescer. Sua falta prejudica o crescimento, diminuindo a formação de raízes e paralisando a floração e frutificação.


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Por Andréa Oliveira.
Fonte: www.orkideas.com.br

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Comentários

JEISON BYLICA

3 de ago. de 2018

quando que vocês publicaram esse artigo?

Resposta do Portal Cursos CPT

6 de ago. de 2018

Olá Jeison,

Agradecemos a visita e comentário em nosso site. A matéria foi publicada em 29/07/2013.

Atenciosamente,

Mariana Caliman Falqueto

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