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O desafio de todo pecuarista? Alimentação de vacas leiteiras no parto e pós-parto

A alimentação de uma vaca de alta produção continua sendo um desafio, principalmente no início da lactação, quando o consumo de matéria seca pode ser o fator limitante para sua produção de leite

O desafio de todo pecuarista? Alimentação de vacas leiteiras no parto e pós-parto   CPT

A alimentação de uma vaca de alta produção continua sendo um desafio, principalmente no início da lactação, quando o consumo de matéria seca pode ser o fator limitante para sua produção de leite. “Não há apenas o aumento do requerimento nutricional mas também o de sua densidade na dieta, para superar o limitado consumo que ocorre nesta fase, portanto, fornecer uma dieta balanceada, neste e nos demais períodos, é a chave para o sucesso”, explica Dr. Luciano Patto Novaes, professor do Curso CPT Manejo da Vaca Gestante no Parto e Pós-Parto.

O primeiro procedimento, para manter o rúmen em sua função ótima, é fornecer volumosos de alta qualidade nutricional. Vacas de menor potencial genético (capacidade produtiva de até 3000 kg de leite/lactação) que na secagem estejam com o escore corporal desejado, podem, nas primeiras cinco semanas do período seco, receber alimentação exclusiva de pastos, feno ou feno + silagem. A partir da terceira semana anterior ao parto a porção de concentrado ou a dieta destinada às vacas em início de lactação é introduzida de forma gradativa, com o objetivo de adaptar a microflora ruminal à nova alimentação. O importante é que a dieta das vacas contenha volumoso de boa qualidade (pasto, silagem, feno, capim picado ou cana-de-açúcar corrigida com uréia e sulfato de amônio) e estar adequadamente balanceada para permitir maximizar o consumo de MS, o mais rapidamente possível depois do parto.

É necessário enfatizar que além de sua mantença, a vaca em lactação precisa ingerir de 85 - 90 g de proteína e 304 - 333 g de energia (NDT) para cada quilograma de leite produzido com 3,5% de gordura. Deste fato, verifica-se que a exigência de energia é 3,7 vezes mais que a de proteína, reforçando o conceito de que o balanceamento da dieta é de fundamental importância para otimizar a produtividade e retorno econômico.

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Por Silvana Teixeira. 

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