Altamente infecciosa, faz com que o animal, quando acometido por essa doença, represente prejuízos ao rebanho, acarretando perdas econômicas à propriedade. Além da redução na produção leiteira, há, ainda, perda na qualidade do leite.
Alguns fatores apresentam maior responsabilidade e influenciam diretamente na forma de ocorrência e manifestação da mastite. São eles: genética, sanidade do ambiente, manejo e nutrição.
Mastite subclínica: Essa forma age mesmo que o animal não apresente alterações visíveis, além de apresentar uma ocorrência frequente em rebanhos leiteiros, causando diminuição na produção e repercutindo, em alguns casos, nos níveis de mastite clínica.
Mastite clínica: Caracteriza-se pelo aparecimento de edemas, endurecimento da glândula mamária, grumos ou pus no leite. Além dos sintomas da doença, o animal doente apresenta queda na produção leiteira, sinais de desidratação, redução considerável na ingestão alimentícia e, ainda, comportamento em que predominam apatia.
É importante na hora da ordenha, que se faça corretamente o procedimento e higienizar bem antes e depois. Animais que apresentam a mastite de forma crônica devem ser descartados do plantel e quando não for possível o descarte, esses animais devem ser segregados do restante do rebanho saudável.
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Por Anna Luiza Mariquito
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