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Diferenças entre o Diabetes Mellitus Tipo 1 e o Tipo 2

Tanto o Diabetes Mellitus Tipo 1 como o Tipo 2 são um sério problema de saúde pública, principalmente por sua elevada taxa de complicações crônicas associadas

Diferenças entre o Diabetes Mellitus Tipo 1 e o Tipo 2

 

Diabetes Mellitus Tipo 1 (DM1)

O diabetes Mellitus, classificado como tipo 1, é uma doença crônica, causada pela destruição autoimune das células beta pancreáticas produtoras de insulina, podendo ocorrer na faixa etária de 0 a 35 anos de idade. Esse tipo de diabetes era chamado de Diabetes Infanto-Juvenil ou Insulinodependente, pois acometia crianças e pessoas mais jovens, provocando dependência de insulina. Fatores como influência hereditária e genes como os HLA Dr3 e Dr4 podem possibilitar a ocorrência do diabetes tipo 1. Entretanto, alguns fatores ambientais, como situações de estresse, podem abrir a janela imunológica do indivíduo, gerando o DM1.

Antes do desenvolvimento da doença no organismo, ocorre uma grande batalha do sistema imunológico contra o próprio pâncreas e, em especial, contra as células beta. Com isso, o organismo forma anticorpos contra as células beta, como se estas fossem organismos invasores, ocasionando uma espécie de processo inflamatório, com perda progressiva, mas rápida, da capacidade de produção de insulina.

Com o declínio gradual na massa de células beta, ocorre a hiperglicemia sintomática, fazendo com que o indivíduo acometido pela doença necessite de insulina exógena. Alguns tipos de vírus, como o da caxumba, que agrediriam por engano as células beta, podem destruir quase que totalmente as células beta, possibilitando uma ocorrência futura do DM1.

“Para que a insulina diminua os níveis de açúcar no sangue, esta se liga a receptores especiais na membrana das células, fazendo com que a glicose sanguínea entre em cada uma delas, alimentando o nosso organismo”, afirma a professora Mara Silveira Pereira, do Curso Atividades Físicas para Diabéticos, da área Esportes, elaborado pelo CPT - Centro de Produções Técnicas.

Caso haja excesso de glicose na circulação sanguínea e escassez nas células, o indivíduo terá muita fome (polifagia) e eliminará a glicose pela urina inúmeras vezes por dia (poliúria), além da sede excessiva (polidipsia). Acompanhados a esses sintomas estão o cansaço fácil, as dores nas pernas, as coceiras no corpo e a visão turva.

Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2)

O diabetes Mellitus, classificado como tipo 2, tornou-se um sério problema de saúde pública, principalmente por sua elevada taxa de complicações crônicas associadas. Pesquisas recentes comprovam que tais complicações crônicas têm relação direta com o grau de controle da glicemia, ou seja, açúcar no sangue. Daí a necessidade de um controle glicêmico intensivo para os pacientes com Diabetes tipo 2, além do controle adequado do açúcar no sangue, do controle da hipertensão arterial e de outros fatores de risco cardiovasculares.

A incidência do DM2 no organismo de um indivíduo vem de um fator essencial: a insulinorresistência. Esta nada mais é do que a diminuição da ação da insulina produzida no próprio organismo, nos tecidos onde ela deve atuar, como no fígado, nos músculos e no tecido adiposo. Isso ocorre por herança genética ou, principalmente, por causas adquiridas, como obesidade e sedentarismo.

Com isso, ocorre excesso de insulina no sangue. No entanto, com a evolução da doença, o indivíduo passa a apresentar deficiência de secreção de insulina, o que impossibilita a manutenção dos níveis de açúcar no sangue. Esta é a fase de intolerância à glicose, à qual segue a hiperglicemia de jejum,  isto é, excesso de açúcar no sangue pela manhã, e, finalmente, o diagnóstico do diabetes Mellitus tipo 2.

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Por Andréa Oliveira.

 

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