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Como evitar prejuízo com o leite? Aprenda aqui!

Você, pecuarista, que pretende produzir leite em escala comercial, sabia que o seu sucesso começa na fase do período seco de suas vacas leiteiras?

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Você, pecuarista, que pretende produzir leite em escala comercial, sabia que o seu sucesso começa na fase do período seco de suas vacas leiteiras? Se não sabia, melhor dar atenção especial ao manejo pré-parto, pois isso evita prejuízo.

O correto manejo pré-parto, principalmente o nutricional, referente a este período de transição, tem sido alvo de estudos e mudanças, como mostra NRC 2001 para Gado de Leite.

A razão do período seco para uma vaca é o descanso do aparelho digestivo e regeneração do sistema mamário.

"É neste período que o produtor de leite toma as devidas precauções em relação a futuros problemas pós-parto, conhecidos como distúrbios metabólicos", explica o professor Luciano Patto do curso CPT Manejo da Vaca Gestante no Parto e Pós Parto.

A menor incidência destes problemas no início da lactação está diretamente relacionada ao correto manejo pré-parto, principalmente o nutricional, nos dois últimos meses da gestação.

Trabalhos realizados na Universidade de Cornell contabilizaram as perdas de produtividades econômicas em função da elevada incidência de distúrbios pós-parto como, acidose, laminite, cetose, deslocamento de abomaso, retenção de placenta, metrite e febre do leite.

Sendo de ocorrência correlacionadas, seus efeitos podem ter efeito somatório, e o prejuízo é aumentado.

As perdas observadas nos rebanhos nova-iorquinos variaram de 8 l/vaca/dia para o caso de deslocamento de abomaso, 9 l/vaca/dia para cetose. Considerando que os distúrbios metabólicos ocorrem nos primeiros trinta dias pós-parto, se uma vaca produzindo 20 kg de leite/dia for acometida por esses dois distúrbios, em trinta dias de lactação, ela terá deixado de produzir, no mínimo, 228 kg de leite.

Portanto, se negligenciado o manejo das vacas neste período pré-parto, o prejuízo é certo e considerável.

Outros estudos avaliando a incidência desses distúrbios metabólicos indicam sua influência no desempenho reprodutivo do rebanho, podendo aumentar o período em aberto (concepção pós-parto) e menor taxa de concepção ao primeiro serviço.

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Por Silvana Teixeira.

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