WhatsApp SAC (31) 98799-0134 WhatsApp Vendas (31) 99294-0024 Ligamos para Você Central de Vendas (31) 3899-7000
Como podemos te ajudar?
0

Seu carrinho está vazio

Clique aqui para ver mais cursos.

Alimentação de bovinos: consumo diário de matéria seca

Saber o que a pastagem está produzindo é de grande valia para o manejo da pastagem, mas verificar o quanto da forragem produzida é efetivamente consumida pelo rebanho é igualmente importante

Alimentação de bovinos: consumo diário de matéria seca   Artigos Cursos CPT

A estimativa de quanto os animais estão consumindo no módulo de produção é um dos dados de maior valor que podem ser calculados para o gerenciamento da alimentação.

“Saber o que a pastagem está produzindo é de grande valia para o manejo da pastagem, mas verificar o quanto da forragem produzida é efetivamente consumida pelos animais é também muito importante”, afirma Adilson de Paula Almeida Aguiar, professor do Curso CPT Pastoreio de Lotação Rotacionada para Gado de Leite e Corte.


O consumo diário de matéria seca é a medida mais importante para que se possa fazer inferências a respeito do alimento e da resposta animal. Muitas vezes, a pastagem está bem manejada, mas outros fatores podem comprometer o desempenho do rebanho.

Por outro lado, um manejo da pastagem mal feito poderá ser facilmente percebido pela análise da estimativa do consumo e o monitoramento do desempenho animal.

Para calcular o consumo de forragem, um parâmetro de grande valia é a medição do resíduo pós-pastejo, ou seja, a medição da quantidade de forragem que fica no piquete, depois da saída dos animais, ao final do período de ocupação.

A quantidade de forragem encontrada no piquete antes da entrada dos animais, ou seja, ao final do período de descanso, vai indicar a oferta de forragem. A quantidade de forragem medida depois da saída dos animais indica o que sobrou após o pastejo.

A diferença entre o que havia antes do pastejo e o que foi encontrado depois é um dado que indica o que foi consumido pelos animais.

Esse cálculo do resíduo pós-pastejo deve ser feito, visando determinar também a densidade de forragem pós-pastejo, para poder medir o consumo de forma indireta no futuro e para calcular o consumo de forragem em quilos de matéria seca por animal, de forma que se possa verificar se o nível de consumo é adequado.

Será possível calcular, ainda, a eficiência do pastejo, ou seja, o percentual da forragem consumida em relação ao total disponível.

Todos esses dados permitem perceber se o manejo está sendo bem feito e indicam eventuais correções necessárias, sempre considerando o objetivo de alcançar alto desempenho animal e, ao mesmo tempo, não permitir que ocorra superpastejo ou subpastejo, que são prejudiciais ao pasto.

Esses dados também podem ser usados no planejamento alimentar para fazer correções de manejo imediatas, no médio e no longo prazo, ou seja, o monitoramento do consumo animal auxilia as decisões de curto prazo, ao mesmo tempo em que fornece subsídios para o planejamento tático e estratégico, no contexto do planejamento alimentar.

Gostou do assunto? Leia a(s) matéria(s) a seguir:


- Pastejo contínuo x pastejo rotacionado: qual o melhor?
- Você sabe o que é superpastejo e subpastejo?
- Forrageira perfeita: mito ou realidade?
- Divisão de piquetes: saiba mais sobre a cerca elétrica móvel


Quer saber mais sobre o Curso? Dê Play no vídeo abaixo:


 

Conheça os Cursos CPT da área Pastagens e Alimentação Natural.
Por Silvana Teixeira.

Deixe seu comentário

Avise-me, por e-mail, a respeito de novos comentários sobre esta matéria.

O CPT garante a você 100% de segurança e
confidencialidade em seus dados pessoais e e-mail.
Seu comentário foi enviado com sucesso!

Informamos que a resposta será publicada o mais breve possível, assim que passar pela moderação.

Obrigado pela sua participação.

Últimos Artigos

Artigos Mais Lidos

Quer mudar de vida e ter sucesso profissional? Vamos te ajudar!

Precisa de ajuda?