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Adubação de cobertura para aplicação econômica de adubo

A adubação em cobertura consiste na aplicação do adubo, principalmente N e, às vezes, K, depois do nascimento das plantas, ou com a cultura já implantada

Adubação de cobertura para aplicação econômica de adubo   Artigos CPT

A adubação em cobertura consiste na aplicação do adubo, principalmente N e, às vezes, K, depois do nascimento das plantas, ou com a cultura já implantada. Ela é muito usada em pastagens, nas culturas perenes ou nas culturas anuais.


“Esse parcelamento da adubação é necessário porque o Nitrogênio, em menor grau, e o Potássio, se perdem com a água das chuvas e/ou da irrigação”, explica Júlio César Lima Neves, professor do Curso CPT Aplicação Econômica de Adubos.

A quantidade recomendada de N, além disso, é muito grande para ser aplicada somente no plantio, de modo que se fosse aplicada de uma só vez, poderia queimar as sementes. Também, no início, as plantas não têm sistema radicular suficientemente desenvolvido para absorver todo esse nutriente aplicado, acarretando perdas para o ambiente.


Os adubos nitrogenados mais usados em cobertura são o Sulfato de amônia e a Ureia.


O alto teor de enxofre é uma vantagem do sulfato de amônio.
Assim, além de N, o solo é enriquecido com o S. Recomenda-se que, sempre que forem aplicados adubos fosfatados concentrados no plantio, deva-se fazer a cobertura com sulfato de amônio.


No entanto, é preciso ser cuidadoso, pois o sulfato de amônio é um dos maiores agentes de acidificação dos solos cultivados. Dessa forma, quando se faz uso desse adubo, é preciso fazer um acompanhamento da acidez do solo todos os anos. A ureia é uma fonte mais barata de N, mas tem a desvantagem de não conter enxofre.

A aplicação de potássio em cobertura, por sua vez, pode ser necessária em algumas situações, principalmente em solos arenosos, em que a perda desse elemento por lixiviação é muito grande. O adubo potássico mais usado é o cloreto de potássio.

Os fatores que interferem na escolha do tipo de adubo são:


• O preço;
• Os efeitos sobre a acidez do solo;
• A economia de mão de obra;
• Os nutrientes contidos;
• O uso de máquinas;
• As perdas por volatilização.


O cálculo das doses a serem aplicadas depende:


• Dos resultados da análise de solo;
• Da cultura a ser adubada (ex.: milho); e
• Da produção esperada (ex.: 6 – 8 t/ha).

Tendo por base a tabela de recomendação de adubação específica para a cultura, deve-se observar a dose de cobertura de N indicada para a produtividade desejada.


Forma de aplicar


A aplicação dos adubos em cobertura pode ser lateral quando a distribuição é feita ao lado da linha de plantio, ou a lanço (manualmente, com a utilização de um distribuidor ou mecanizada). O inconveniente da aplicação a lanço é que o contato com as folhas pode causar queimaduras.


Gostou do assunto? Leia a(s) matéria(s) a seguir:


- Amostragem e análise do solo para aplicação econômica de adubo


Quer saber mais sobre o Curso? Dê Play no vídeo abaixo:


 


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Por Silvana Teixeira.

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