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O século da imagem e a oratória

Um fator muito importante que todo orador deve levar em conta, quando for falar em público, é o devido cuidado com sua imagem pessoal, já que o mundo vive o "século da imagem"

Falar em público
 

Um fator muito importante que todo orador deve levar em conta, quando for falar em público, é o devido cuidado com sua imagem pessoal. É muito importante que haja um minucioso controle em relação à imagem que se irá passar, ou seja: como deve se vestir, como deve olhar, como deve ser sua atuação entre outros, já que o mundo vive o que se convencionou chamar de “século da imagem”. Para o bem ou para o mal, as pessoas sofrerão cada vez mais com a ação dela.

O ex-governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola, certa vez, usou um velho ditado popular para definir uma de suas teses: “tem couro de jacaré, tem rabo de jacaré, tem dente de jacaré, então como não é jacaré?”. O exemplo deixado por Brizola mostra que, por mais que se tente não prejulgar um desconhecido, os seres humanos acabam criando conceitos de acordo com aquilo que veem. E as roupas são parte importante nesse processo.

Segundo Rodrigo Campos, professor do Curso a Distância CPT Como falar em público, “Pelos trajes, os ouvintes terão uma boa ideia de quem é o orador e, antes que ele comece a falar, já terão formado uma opinião a seu respeito. A roupa é parte importante do universo da comunicação. Por isso, o traje precisa corresponder à identidade do orador e às expectativas que as pessoas têm quanto ao seu trabalho”.

É bom deixar claro, que a oratória não é apenas o “falar em público”. Tudo o que o orador fizer e expuser ao público será contabilizado como traço de sua personalidade. E a elegância pode ser algo importante no futuro profissional. Elegância é algo que se aprende. É importante aprender as regras do bem vestir, ficando atento para as combinações das cores, o arranjo das peças de vestuário, aguçando a sensibilidade para o que é sensato. Ninguém se torna elegante da noite para o dia. É preciso se “autolapidar”, não só no vestuário como na postura, nas atitudes, na etiqueta, no modo de andar, de parar, de fazer o penteado e de cortar o cabelo. Ser elegante é a somatória de fatores.

O orador deve ter em conta que seu aspecto e sua vestimenta devem resguardar sua postura. Isso não quer dizer, de forma alguma, que, em todas as apresentações, devem-se utilizar as melhores peças do guarda-roupa. O importante é estar de acordo com o momento, com o local, com o público e com o conteúdo da fala. O mais importante, no que tange à vestimenta, é que ela deve fazer o orador se sentir seguro.

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Por Silvana Teixeira.

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