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Tecnologia e treinamento - receita para sobrevivência do produtor rural brasileiro

 

Prof. Nelson Fernandes Maciel, Diretor-Presidente do Grupo CPT.

 Prof. Nelson Fernandes Maciel
Diretor-Presidente do CPT

No Brasil, como em vários outros países em desenvolvimento, de uma forma geral, solicitar ou esperar que o governo compense as deficiências do agronegócio com protecionismo ou subsídios é uma utopia, pois é reinvidicar ao país o que, normalmente, ele não está em condições de proporcionar, por vários motivos.

Na verdade, protecionismo e subsídios, no final, são altamente prejudiciais aos próprios produtores rurais por estimular a ineficiência e perpetuar a dependência ao Estado que precisará intervir a cada ano ou ciclo de cultura.

Então, o que fazer para enfrentar a agricultura altamente subsidiada dos países desenvolvidos?

Não existe outra saída, é preciso tornar os nossos produtores rurais muito eficientes. A única forma para se conseguir isto é proporcionar-lhes tecnologia e treinamento, para que possam corrigir ou eliminar graves erros técnicos de produção, de administração rural, de processamento, de armazenamento e de comercialização. Este é o gargalo que impede que o setor agropecuário seja rentável e competitivo.

A falta de conhecimento, que muitos produtores rurais substimam, geralmente causa muito mais prejuízo econômico que a falta de créditos, subsídios e protecionismo.

Felizmente, muitos produtores brasileiros já se deram conta de que o uso de tecnologia e a capacitação de seus colaboradores são imprescindíveis, e seus empreendimentos são exemplos de eficiência.

A falta de conhecimento, que muitos produtores rurais substimam, geralmente causa muito mais prejuízo econômico que a falta de créditos, subsídios e protecionismo.

A falta de conhecimento, que muitos produtores rurais substimam, geralmente causa muito mais prejuízo econômico que a falta de créditos, subsídios e protecionismo.

Os produtores já devem estar conscientes de que o novo cenário globalizado obriga-os a resolver seus próprios problemas, devendo contar cada vez menos com apoio estatal. Por outro lado, o empreendedor rural deve buscar insistentemente soluções para suas deficiências junto aos Centros de Pesquisas, Universidades, Escolas Técnicas e Órgãos de Extensão da área agrária, porque são esses os responsáveis por produzir e difundir o tão importante conhecimento.

Na pauta de discussões e reinvidicações das lideranças rurais junto ao governo, deve ser colocada como prioridade a solução para a falta de capacitação técnica e gerencial de grande parte de nossos produtores. Por sua vez, nossos governantes não podem esquecer que o desenvolvimento da maioria dos países foi alavancado graças às generosas transferências de riquezas produzidas pelo agronegócio. No Brasil, onde as nossas esperanças de desenvolvimento estão ancoradas na performance do agronegócio, o governo, qualquer que seja a sua situação política e econômica, não pode deixar de proporcionar total apoio às instituições para que elas possam oferecer as tecnologias adequadas e o treinamento aos produtores rurais, uma vez que esta é a única alternativa para a sobrevivência num mercado competitivo.

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