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Buscar agilidade, a atividade do pequeno empresário

Prof. Nelson Fernandes Maciel, Diretor-Presidente do Grupo CPT.

 Prof. Nelson Fernandes Maciel
Diretor-Presidente do CPT

Competitividade, produtividade, busca de novos mercados, produtos com maior valor agregado, muitos acham que isto é coisa para médias e grandes empresas.

Metas cada vez mais desafiadoras, esforços constantes de criatividade, busca do entendimento da vontade do cliente são outros requisitos exigidos dos executivos das médias e grandes empresas.

Com uma rentabilidade que tem como base o volume produzido, a economia de escala e um mix de produção variado, que equilibra o faturamento na sazonalidade das épocas do ano, estas empresas parecem não deixar espaço para o pequeno empresário.

Em uma análise rápida do mercado, percebemos que a grande empresa busca tecnologia, moderniza sua linha de produção e reforça seu mix de produtos; por outro lado, a média empresa ocupa os mercados que a grande não conseguiu atingir por causa do seu tamanho e da lentidão na mobilidade.

E o pequeno? O que deve fazer?

Num primeiro instante, o pequeno empresário fica desnorteado pelos preços da concorrência e pela sua força de penetração no mercado, esquecendo-se de sua grande arma nesta competição: a agilidade.

A pequena empresa não possui a burocracia hierárquica para análises e tomadas de decisão da grande empresa. As ações são implementadas instantaneamente e os resultados são, praticamente, imediatos.

Nesta nova era, a conhecida era do conhecimento, o fator mais limitante é o tempo. Pode-se ter idéias magníficas e recursos, mas falta tempo para realizá-las, pois estamos, constantemente, ocupados em nos adaptarmos às rápidas mudanças que ocorrem neste mundo globalizado.

Num primeiro instante, o pequeno empresário fica desnorteado pelos preços da concorrência e pela sua força de penetração no mercado.

Num primeiro instante, o pequeno empresário fica desnorteado pelos preços da concorrência e pela sua força de penetração no mercado.

Deste modo, os pequenos empresários ficam livres para atuar, nas empresas de prestação de serviços especializados, na agroindústria, na produção orgânica de alimentos, nas pequenas indústrias, nas lojas de varejo, nos mini-mercados, açougues, self-services e vários outros como o artesanato, que está cada vez mais valorizado.

No entanto, para atuar com eficiência é preciso capacitação, fazer cursos, participar de palestras, assinar e ler revistas, fazer parte de associações, cooperativas, sindicatos, contratar consultoria, adotar plano de qualidade, buscar um produto com qualidade superior ao da praça, entregar no prazo certo, oferecer um atendimento excepcional.

Observe que produzir é difícil, exige conhecimento, mão-de-obra especializada, muita garra, persistência e uma boa reserva financeira. Mas vender..., vender é uma arte, que exige treinamento, técnicas especiais, tecnologia, investimentos constantes em publicidade e coragem para correr riscos, itens que realmente definem o sucesso do empreendimento.

Não esqueça que o refrão "a propaganda é a alma do negócio" é verdade pura.

Pare para pensar e faça algo diferente; não se preocupe tanto com o preço, pois o cliente estará buscando o seu produto ou serviço pela qualidade, atendimento ímpar e agilidade.

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