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Supersimples arrecada mais de R$ 151 bilhões

Sistema tributa as micro e pequenas empresas desde julho de 2007

 

 O Simples Nacional unifica os impostos pagos pelas micro e pequenas empresas. Foto: reprodução.

De acordo com um balanço da Receita Federal, a arrecadação com o Simples Nacional, também conhecido como Supersimples, vem crescendo a cada ano. O sistema de tributação para as micro e pequenas empresas vigora desde julho de 2007 e, desde então, já arrecadou mais de R$ 151 bilhões.

Foram arrecadados R$ 8,3 milhões logo no primeiro ano do sistema. Em 2008, foram R$ 24,1 bilhões, R$ 26,8 bilhões em 2009 e R$ 35,5 bilhões em 2010. No ano passado, o Supersimples bateu recorde de arrecadação, chegando a R$ 42,2 bilhões. Somando o valor de todos os anos, R$ 113,2 bilhões ficaram com a União, R$ 27,4 bilhões com os estados e R$ 11 bilhões com os municípios.

O Simples Nacional unifica diversos tributos pagos pelas empresas, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), Programa de Integração Social e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP), o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ), entre outros.

No ano de criação, aproximadamente, 1,3 milhão de empresas aderiram ao Simples. Atualmente, já são mais de 6,4 milhões de micro e pequenas empresas, incluindo 2,5 milhões de empreendedores individuais (EI), trabalhadores autônomos que ganham no máximo R$ 60 mil por ano. Segundo projeções do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), até o final do ano, esse número deve chegar aos 10 milhões, dos quais 4 milhões devem ser de EI.

Podem se inscrever no Supersimples as empresas que possuem receita de até R$ 360 mil para as micro e até R$ 3,6 milhões para as pequenas. Elas não podem estar ligadas ao setor financeiro, de combustíveis, fumo e bebidas alcoólicas. O presidente do Sebrae, Luiz Barreto, acredita que o sistema funcionou como uma mini-reforma tributária e mostra que os empresários realmente tendem para a formalização.

Por: Maria Clara Corsino.

Fonte: Agência Sebrae.

 

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