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Poda do café Conilon deve ser programada para aumentar a produtividade

Veja as vantagens de seguir essa metodologia simples e de fácil aplicação

A poda é  essencial, porque, após um determinado número de colheitas, os ramos se tornam envelhecidos e pouco produtivos.

Recomendada pelo Incaper – Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural, a poda programada do ciclo de café Conilon é uma tecnologia que garante a renovação regular do cafeeiro. Essa medida é essencial, porque, após um determinado número de colheitas, as hates e ramos se tornam envelhecidos e pouco produtivos.

Nesse processo, os ramos estiolados, de baixo vigor, e o excesso de brotações também são eliminados. Para a prática da poda é necessário uma padronização na condução das plantas. De acordo com Maria Amélia Ferrão, após o plantio e nos dois primeiros anos da lavoura, recomenda-se a desbrota, deixando um número de hastes verticais compatível com as tecnologias empregadas, em torno de 12 a 15 mil hastes/ha.

Após a primeira, segunda e terceira colheitas, deve-se retirar os ramos horizontais que atingiram cerca de 70% da produção e os brotos novos. “A poda das hastes verticais inicia-se somente a partir da terceira ou quarta colheita, eliminando-se de 50 a 75% das hastes menos produtivas da planta”, esclarece a pesquisadora da Embrapa Café, que atualmente trabalha no Incaper.

A poda traz as seguintes vantagens para o cafeeiro: aumento da vida útil da planta; melhora no arejamento das plantas em lavouras fechadas, permitindo, também, a entrada de luz no interior da copa; além de facilitar os tratos culturais e fitossanitários.

Outros benefícios são o aumento da área foliar em lavouras depauperadas, o que instiga a tolerância à seca e reduz o índice de chochamento dos grãos; a recuperação das plantas que não atendem aos aspectos técnicos e econômicos desejáveis para a cultura; e a minimização do  efeito da alternância de produção. A poda também reduz a altura da planta, facilitando a colheita; aumenta o rendimento dessa, em média, 25%; e melhora o solo pela incorporação da matéria orgânica proveniente do material podado.

Para Ferrão, “entre os benefícios da tecnologia estão o aumento da produtividade e da qualidade final do produto, maior facilidade para realização da desbrota e dos tratos culturais, maior uniformidade das floradas e da maturação dos frutos e melhoria no manejo de pragas e doenças.

Por: Ariádine Morgan

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