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Pesquisadores fazem mapeamento dos solos plantados com cana-de-açúcar

Estudo pode indicar as áreas com microrganismos que podem ajudar a cultura a resistir às pragas

 

 Pesquisa da Esalq pretende melhorar o manejo dos canaviais. Foto: Baixaki.

Uma pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP) pretende mapear os microrganismos que vivem nos solos cultivados com cana-de-açúcar no estado. São Paulo já possui mapeamentos direcionados para as condições físicas e climáticas, mas essa é a primeira vez que se procura conhecer a diversidade microbiana do solo.

Essas informações são importantes, uma vez que diversos microrganismos do solo ajudam a combater as pragas, sobretudo da cana, que é a cultura de maior importância no estado. O projeto recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), no âmbito do Programa de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN).

O estudo começou no ano passado e tem o objetivo de mapear os grupos de microrganismos existentes nos solos cultivados com cana-de-açúcar no estado. Além disso, pretende entender a relação entre a atividade microbiana e outros fatores, como o tipo de manejo realizado, as condições climáticas, como temperatura e umidade e o tipo de solo.

Os resultados da pesquisa poderão determinar, por exemplo, se a atividade microbiana pode demandar o uso de menos fertilizantes, ou ainda se a palha deixada na superfície induz o desenvolvimento de alguns grupos de microrganismos. Esses poderiam auxiliar no crescimento da planta, fornecendo nutrientes e tornando-a mais resistente a pragas e algumas doenças.

Segundo os pesquisadores, o estudo pretende apontar o manejo adequado de acordo com os microrganismos existentes em cada solo, combinados com os fatores físicos e climáticos. Para isso, estão sendo analisadas 440 amostras de 11 diferentes regiões do estado, cada uma com características próprias. Para os cientistas, os resultados da pesquisa poderão ajudar não só a cultura de cana no estado como também outros tipos de lavouras, dentro e fora de São Paulo.

Por: Maria Clara Corsino.

Fonte: Agência Fapesp.

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