O setor de cosméticos brasileiro, desde 2007, ocupa a terceira posição no ranking mundial, superando a França. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal - Abihpec, o faturamento, em 2010, foi de R$ 27,5 bilhões, representando um crescimento de 12,6% em relação ao ano anterior. Para 2011, estima-se vender mais de 1.700 toneladas de produtos.
Os números mostram que a fabricação e comercialização de cosméticos é um bom negócio. Segundo João Carlos Basílio, presidente da Abihpec, o Brasil detém 25% das ações de mercado dos cremes de tratamento pós-enxague, uma invenção brasileira.
No curso Fabricação de Cosméticos Linha Básica, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, a professora Eliana Aparecida Rodella ensina diversas preparações, entre elas, o creme sem enxague. Para isso, é preciso de incroquat behenyl tms; água; silicone dc1411; nipagim; nipazol; corante à base de água; óleo de germe de trigo; extrato glicólico; e essência.
“Aqueça a água, coloque o corante e acrescente o incroquat, o nipagim e o nipazol, mexendo em fogo baixo por 20 min. Retire do fogo, transfira para um recipiente frio e continue mexendo até ficar morno e cremoso. Deixe esfriar completamente e misture o silicone, o óleo, o extrato e a essência”, ensina a professora.
O crescimento médio do segmento é de 9,3% ao ano. De acordo com uma projeção mundial, realizada pela Euromonitor, até 2013, o consumo per capita de cosméticos deve chegar a US$ 178. E, no Brasil, esse valor deve ser três vezes maior que a média mundial.
Por: Clara Peron.
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