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Estrabismo é combatido com veneno de cobra

A Crotoxina, toxina extraída do veneno da cascavel, tem sido estudada pela Fundação Ezequiel Dias (Funed) como um agente ativo para combater o estrabismo

cobra cascavel

 

A Crotoxina, toxina extraída do veneno da cascavel, tipo de cobra de grande incidência no Brasil, tem sido estudada pela Fundação Ezequiel Dias (Funed) como um agente ativo para combater o estrabismo. O objetivo dos estudos é poder melhorar a qualidade de vida das pessoas com estrabismo, com a possibilidade de oferecer tratamento gratuito pelo Sistema Único de Saúde - SUS.

Cientificamente, para que a visão humana seja perfeita é necessário que os olhos estejam alinhados, o que não acontece nas pessoas estrábicas que, por sua vez, têm afetado o paralelismo entre os dois olhos. Esse paralelismo é mantido pelos músculos que prendem o globo ocular, e são esses músculos o alvo da ação da Crotoxina.

A Crotoxina, após aplicação, causa uma paralisia transitória do músculo e, consequentemente, um relaxamento muscular parcial, ajudando na restauração do equilíbrio dos músculos que controlam o movimento dos olhos.

Atualmente, tratamentos vêm sendo feitos para combater o estrabismo, é o caso da aplicação de Botox e de cirurgias. No entanto, diferente do que acontece com o Botox, no qual o organismo humano pode criar anticorpos contra o medicamento, fazendo com que as pessoas parem com as aplicações, por não surtirem mais efeito, a aplicação de Crotoxina não permite isso.

Outro fator positivo, que merece ser destacado, é que os efeitos parecem ser mais duradouros, o que torna as aplicações menos frequentes, contribuindo para a redução do número de aplicações de Crotoxina ao longo do tratamento. Além disto, quando submetidas ao tratamento, as pessoas não precisam perder dias de trabalho, tão pouco gastar dinheiro com internações e medicamentos diversos, afirma Ana Elisa Ferreira, farmacêutica e pesquisadora da Funed.


Por Silvana Teixeira.
Fonte: saude.mg.gov.br.

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