Há pouco tempo atrás, quem trabalhava por conta própria não tinha direito a receber nenhum benefício. A lei do empreendedor individual foi criada para que as pessoas que trabalham no chamado mercado informal possam receber os mesmos benefícios de quem contribui com a previdência privada, como férias, décimo terceiro e licença maternidade.
Mais de 1,6 milhão de pessoas foram formalizadas, e agora elas faturam mais e passaram para o nível de microempresa. Muitos empreendedores tiveram que contratar funcionários, ampliar o negócio e ganharam muito mais clientes.
Para ser considerado um empreendedor individual é preciso ter um faturamento anual de R$ 60 mil, ter no máximo um funcionário e não possuir outra empresa. Neste setor se enquadram muitos vendedores, costureiras, artesãos, entre outras pessoas que trabalham por conta própria. A formalização é gratuita, e a partir daí é feita uma contribuição mensal à previdência e ao pagamento de impostos.
Para o administrador de empresas Hélvio Tadeu Cury, professor do curso Como Administrar Pequenas Empresas, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, a maior dificuldade na mudança de status de empreendedor individual para microempresário são as implicações financeiras e burocráticas envolvidas. No entanto, considerando o crescimento profissional, pessoal e financeiro, esse processo vale a pena.
Por: Maria Clara Corsino.
Este conteúdo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.cpt.com.br.
Deixe seu comentário
Informamos que a resposta será publicada o mais breve possível, assim que passar pela moderação.
Obrigado pela sua participação.