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Dieta mediterrânea pode proteger contra a osteoporose

Pesquisa aponta que a dieta, rica em azeite de oliva, está ligada à manutenção óssea

 A dieta mediterrânea é composta principalmente por carne de peixe, vegetais, azeitonas e azeite de oliva. Foto: Deviantart.

 A dieta mediterrânea é composta principalmente por carne de peixe, vegetais, azeitonas e azeite de oliva. Foto: Deviantart.

Os hábitos alimentares da população mediterrânea há muito ganharam fama por serem bastante saudáveis. A dieta se baseia principalmente no consumo de muitos vegetais, carne de peixe, azeitonas e azeite de oliva. Esse, por sinal, seria o maior responsável por proteger os ossos, segundo uma pesquisa publicada na revista Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.

De acordo com os resultados da pesquisa, uma dieta mediterrânea, rica em azeite de oliva, pode aumentar a quantidade de osteocalcina, marcador biológico que indica a manutenção óssea. No estudo, feito com 127 homens, de 55 a 80 anos, observou-se que depois de dois anos na dieta eles tiveram a substância bastante aumentada no organismo.

Pesquisas anteriores mostraram que com a idade acontece a perda da massa óssea, tanto em homens quanto em mulheres, aumentando o risco de fraturas e favorecendo o surgimento da osteoporose. Outros estudos já afirmavam que a osteoporose ocorre bem menos na região do Mediterrâneo. Assim, acredita-se que a dieta dos moradores seja a responsável pela prevenção da doença.

O coordenador da pesquisa, José Manuel Fernández-Real, médico do Hospital Dr. Josef Trueta, na Espanha, afirmou que o consumo de azeite tem sido ligado à prevenção da osteoporose. No entanto, ele destacou que esse foi o primeiro estudo randomizado demonstrando que o azeite preserva os ossos por aumentar a quantidade de marcadores ósseos na circulação.

A pesquisa foi feita com base no levantamento Prevenção com Dieta do Mediterrâneo (Predimed), que levou pelo menos dois anos para ficar pronto. O objetivo foi avaliar os efeitos da dieta mediterrânea na prevenção de doenças cardiovasculares. Os participantes não tinham problemas cardíacos, mas foram diagnosticados com diabetes tipo 2 e no mínimo outros 3 fatores de risco para as doenças cardiovasculares.

Os participantes foram divididos em três grupos diferentes: os que se alimentavam com dieta mediterrânea com azeite de oliva, aqueles que consumiam castanhas mistas e outro com uma dieta mediterrânea com baixo teor de gordura. Depois de testar diversos marcadores, os médicos observaram um aumento considerável de osteocalcina e outros marcadores de formação óssea em pessoas com uma dieta mediterrânea rica em azeite de oliva. A quantidade de cálcio não aumentou nesse grupo, mas reduziu bastante nas pessoas dos dois outros grupos.

Por: Maria Clara Corsino.

Fonte: Veja.

 

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