Capital de giro, investimentos, pagamentos, enfim, pequenos e micro empresários reconhecem que falta dinheiro no mercado para as empresas. Muitas recorrem aos bancos, mas são várias exigências e tributos altíssimos. Uma saída, indicada como a pior de todas pelos analistas financeiros, é recorrer ao cheque especial. Apesar da facilidade, as taxas ficam em torno de 4% ao mês e 58% ao ano.
Uma ótima solução para as pequenas e micro empresas é o microcrédito. Ele é mais barato, com juros menores e menos exigências que o normal. O diretor do Sebrae de São Paulo, Bruno Caetano, afirma que as taxas ficam por volta de 0,5% a 0,8% ao mês ou 8% ao ano.
O microcrédito é feito em bancos públicos, como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, e em governos e prefeituras. Para isso, o empresário precisa estar com o nome limpo e o dinheiro não pode ser usado para pagamento de salários ou despesas pessoais. Bruno explica que é possível, por exemplo, aumentar o potencial e a competitividade da organização e investir em equipamentos.
O consultor financeiro Hélvio Tadeu Cury, professor do curso Administração Financeira na Pequena Empresa, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, alerta que o empreendedor só precisa ter cuidado para saber se a parcela do empréstimo se ajusta aos custos da empresa.
Por: Maria Clara Corsino.
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