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Brasileiras solteiras são as mais otimistas do mundo

Pesquisa mostra que, de modo geral, as mulheres se declaram mais felizes do que os homens

 

 As mulheres brasileiras e solteiras se sentem felizes na vida pessoal e profissional. Foto: M de Mulher.

A pesquisa “De Volta ao País do Futuro”, divulgada nesta semana pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostrou que as mulheres brasileiras solteiras e moradoras das grandes cidades formam o grupo de pessoas que se declaram mais felizes. Segundo o resultado do estudo, elas são as mais otimistas quanto ao futuro em relação a outros grupos em 132 países.

Os participantes da pesquisa deram notas de 0 a 10 para como será a felicidade delas até 2016. As brasileiras solteiras obtiveram a média mais alta, de 8,98 pontos. Em relação à felicidade atual, elas também tiveram um bom resultado: ficaram em 17º no ranking geral. As entrevistadas deste grupo são mulheres entre 20 e 35 anos, solteiras, moradoras de grandes e médias cidades, e sobretudo bem sucedidas profissionalmente.

O professor Marcelo Neri, coordenador do estudo, explicou que o resultado da pesquisa é reflexo das conquistas femininas alcançadas no Brasil nos últimos anos. “Em 1996 elas ultrapassaram a escolaridade do homens, em 2006 ultrapassaram a renda vinda de programas sociais e aposentadoria, e têm ganhado cada vez mais reconhecimento no mercado de trabalho e na vida pessoal”, acrescentou.

Os resultados gerais de todos os países seguem a mesma tendência. As mulheres tiveram médias bem mais altas do que os homens em relação à felicidade atual (5,35 contra 5,31) e a expectativa para o futuro (6,74 contra 6,69). No Brasil, a expectativa de felicidade para o futuro é de 8,98 contra 8,56 dos homens, enquanto a atual é de 6,73 para elas e 5,43 para eles.

No entanto, esse resultado só é válido para mulheres solteiras e habitantes de cidades grandes. Em todo o mundo, elas tiveram média de felicidade atual de 7,28. Esse número cai para 6,68 para as casadas, 6,46 para as divorciadas e 5,6 para as viúvas. O professor explica que isso se justifica porque as solteiras valorizam bastante a sensação de liberdade. Do mesmo modo, as frustrações com o casamento das mulheres divorciadas e das viúvas afetam diretamente na expectativa de felicidade delas.

As mulheres que moram nas pequenas cidades, de modo geral, também tiveram nota menor, com 5,88 contra 6,31 de média nas grandes cidades em relação ao nível de felicidade atual. O professor acredita que isso aconteça porque as mulheres das grandes cidades têm acesso a mais benefícios, como lazer e cuidados com a aparência e a saúde, e principalmente porque possuem maior satisfação profissional.

Por: Maria Clara Corsino.

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