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8 de março - Dia Internacional da Mulher, sexo nada frágil, e sim, cada vez mais forte

Mulheres destacam-se com grande sucesso na Ford, ocupando cargos outrora considerados masculinos e comprovam que o sexo frágil não é tão frágil, e sim, muito forte

8 de março - Dia Internacional da Mulher, sexo nada frágil e, sim, cada vez mais forte

 

Data histórica comemorada em todo o mundo, o dia internacional das mulheres vem ganhando cada vez mais um novo enfoque. O sexo frágil, designado às mulheres, não é mais tão frágil assim! De mães e donas do lar, servindo ao marido, aos filhos, ou, ainda, se limitando às tarefas no campo em um passado não muito distante, as mulheres atualmente estudam, adquirem profissões nas mais diversas atividades ou, então, capacitam-se a fim de executar trabalhos em áreas ora nunca imaginado. Como sabemos, ao longo da história mulheres e homens desempenharam papéis sociais muito diferentes. Hoje, esta já não é mais a realidade vivida nos países pelos quatro cantos do mundo. As mulheres estão ocupando áreas até então dominadas apenas pelo público masculino e não falamos apenas de serviços braçais, como limpeza urbana, azulejistas, ajudantes de pedreiro, motoristas, entre outras, estamos falando de cargos de chefia, gerência e liderança. Um bom exemplo disto está na Ford de São Bernardo do Campo/ SP, onde algumas mulheres vêm se destacando, e com grande sucesso, como exímias líderes de equipe, provando que de frágil seu sexo nada tem. São, e sim, muito fortes e talentosas no que fazem.

Ana Hirano é Gerente de Logística Graduada em Administração Pública, com Pós-Graduação – CEAG com ênfase em Gestão Internacional. Ela trabalha na Ford há 18 anos e sua atividade principal é garantir o suprimento e a movimentação interna de todo material que entra na fábrica com o objetivo de abastecer as linhas de produção. Em resumo, ela é responsável por todos os carros e caminhões que deixam a linha de montagem na Ford, em São Bernardo do Campo/SP. A atividade exercida por Ana Hirano, e com grande sucesso, é considerada 100% masculina e para ultrapassar essa fronteira, abrindo caminho para outras mulheres que anseiam explorar novos campos de trabalho, ela teve de se preparar bastante. “Exercer um cargo historicamente visto como masculino é mostrar que existe a possibilidade de mulheres trabalharem em todas as funções e, para isso, é necessário estar preparada para exercer posições de liderança”, afirma Ana.

Outro caso de sucesso é o da Engenheira de Produção Mecânica, Fernanda Bertolucci Ligeiro. Assim como Ana Hirano, ela também trabalha na Ford e sua responsabilidade é controlar os indicadores internos de qualidade de cada item da cabine de um caminhão. Segundo Fernanda, as melhores oportunidades de crescimento profissional sempre estiveram ligadas à área de manufatura, fator que determinou sua preferência por trabalhar em uma montadora de automóveis, cenário este onde há predominância da população masculina. Dotada de muita confiança no exercício de suas atividades, Fernanda afirma que a diferença entre sexo não interfere na qualidade do trabalho, desde que a pessoa esteja devidamente capacitada para assumir a responsabilidade.

Com maior autonomia (adquirida por meio dos estudos), perseverança, autoconfiança e grande força de vontade, as mulheres estão deixando de ser coadjuvantes na sociedade, assumindo papéis cobiçados no mercado de trabalho.  “Para chegar onde cheguei, trabalhei em diversas áreas da empresa, começando pela Tesouraria, Controle Interno e Auditoria Interna, quando teve contato com todas as áreas, inclusive, o departamento que atuo”, relata Ana Hirano.

Vivemos em tempos modernos e em uma sociedades em transformação. Em meio a tantas mudanças as mulheres estão e devem estar prontas para encarar novos desafios. Dotadas de novas possibilidades, responsabilidades e muita garra, elas estão indo à luta, garantindo seu lugar ao sol, firmando-se cada vez mais no mercado de trabalho, sem, contudo, abrirem mão da sua família e da sua feminilidade. Exemplo disto é o da  Supervisora de Engenharia de Freios de Caminhões da Ford Brasil, Silvia Lombriller. Formada em Engenharia Aeronáutica, com Mestrado e Doutorado em Sistema de Freios para Veículos Comerciais, ela, durante o dia, resolve problemas técnicos, coordena uma equipe de 14 pessoas, testa caminhões, além de inúmeras funções como supervisora. À noite, Silvia assume o papel de mãe de dois filhos e procura encontrar um tempo para cuidar de si, do marido e da mãe. “O ciclo profissional contribui para harmonia pessoal e vice-versa. Por isso, procuro fazer o melhor tanto no lar quanto no ambiente de trabalho. O resultado desse equilíbrio é uma família estruturada e uma equipe de trabalho excelente”, afirma Silvia Lombriller. Vivian Cristine Calazans, Analista de Produto, formada em  Secretariado Executivo Bilíngue (PUC) e com Pós-graduação em Administração de Negócios (USP) é outro exemplo mulher de sucesso. Vivian está na Ford há 25 anos e sua responsabilidade é administrar um banco de dados que especifica as cores internas e externas de todas as peças dos veículos da marca e torná-las disponíveis aos usuários internos dessa informação. Vivian é portadora de Esclerose Múltipla, tem dois filhos de 20 e 26 anos e luta todos os dias contra doença. Sua garra e força de vontade fez com que evoluísse na carreira profissional, não se limitando com qualquer tipo de incentivo negativo.

Apesar de vivermos em uma sociedade machista, onde muitos continuam acreditando que o lugar das mulheres é em casa, “pilotando fogão”, não só estas mulheres da Ford, como também milhares de outras anônimas pelo mundo estão se despontando e brilhando em seus campos de atuação, liderando equipes muitas vezes masculinas, e com grande sucesso. “De forma geral, mulheres e motores são duas palavras difíceis de serem vistas na mesma frase”, relata Marinna Silva, responsável por gerenciar uma equipe de 45 engenheiros responsáveis pelo o controle de motores para aplicações Flex e Diesel. “Porém, eu não me importo de exercer uma profissão historicamente masculina e acredito que homens e mulheres são igualmente capazes de ocupar qualquer cargo. A chave para boa convivência entre a equipe é o respeito”, conclui Marina. Cecília Leiva Daleffe, Engenheira de Teste de Motores, formada em  Engenheira Mecânica (FAAP) e com Mestrado em Engenharia Mecânica (USP – São Carlos), diz que  adora trabalhar com homens, pois eles são sinceros e não se apegam em coisas pequenas. “Confesso que já me adaptei tanto com a situação que acredito ser difícil um dia voltar a trabalhar com mais mulheres”, relata Cecília. Cecília está na Ford há oito anos e trabalha na engenharia de desenvolvimento de motores sendo responsável pela execução e acompanhamento de testes de desenvolvimento e durabilidade de motores. Lidera uma equipe de 12 pessoas entre as quais ela é a única do sexo feminino.

Histórias como estas servem de exemplo e orgulho a todas as mulheres que querem conquistar o seu espaço no mercado de trabalho, destacando-se como profissional. Você, mulher de sucesso, espelhe-se nelas, acredite em si, batalhe pelos seus sonhos e ideais, e mostre o porquê de ter conquistado o seu dia.

Feliz 8 de março!

Por Silvana Teixeira

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