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O Bebê de Bridget Jones (2016)

O maior mérito do filme é recuperar a nostalgia pelo primeiro filme, até mesmo os dilemas da heroína são parecidos

O Bebê de Bridget Jones

A britânica mais estabanada do cinema de todos os tempos está de volta em uma produção super alto astral e extremamente divertida. Depois de doze anos - e de uma espera quase que desanimadora para os fãs - Bridget volta cercada de amigos e super confiante que sua vida está dando sinais de melhora: agora ela é uma produtora de um noticiário em que trabalhava e se orgulha muito por ter uma boa relação com seu ex-namorado, o advogado Mark Darcy (Colin Firth). Mas, quando tudo se parece uma verdadeira história com final feliz, ela descobre que, aos 40 anos de idade, está esperando seu primeiro filho. A pergunta que não quer calar é: quem será o pai do bebê?

A trama, olhando de primeiro mão, parece óbvia, e até uma cópia dos outros filmes, Bridget segue mais uma vez dividida entre dois homens. Mas, a novidade aqui é que, com a recusa de Hugh Grant em participar da continuação, surge Jack (Patrick Dempsey), um americano que disputará com Mark Darcy o coração da loira e a paternidade do seu filho. Porém, mesmo com um desfecho previsível, fiel às regras das comédias românticas, o roteiro escrito por Dan Mazer, Emma Thompson e Helen Fielding, deixa espaço para uma pitada de autenticidade.

A escolha de envelhecer sua heroína, ao invés de modernizá-la, torna O Bebê de Bridget Jones fiel a sua proposta original, nascida do contraste entre o romance clássico e os novos comportamentos sociais. Em seus 40 anos, longe do auge de sua existência, Bridget precisa lidar com o fato que sua vida continua mal resolvida. O tempo passa, jovens de barbas irônicas assumem cargos importantes, e ela ainda não encontrou seu caminho para a felicidade. O conflito, contudo, não está mais em ser ou não solteira. O humor está na atualização, possível para a mente, mas nem sempre para o corpo. Da relação entre o passado e uma nova realidade - mais rápida, politizada e livre.

O filme, possui um timing de humor incrível, Zellweger está sensacional e à vontade no papel de Bridget, que finalmente conseguiu chegar ao seu peso ideal. Quem também brilha é Colin Firth, a personificação perfeita do Sr. Darcy. A trilha sonora é um deleite, são diversas canções que entram muitas vezes para elevar o clima proposto, seja no humor ou seja no romance - detalhe Ed Sheeran, em pessoa, interpreta uma canção no filme.

O Bebê de Bridget Jones, é o tipo de filme perfeito para rir e encontrar velhos e queridos personagens que foram sucesso anos atrás. Se deixe levar pela história e se divirta!

Lançamento: Set/2016.

Gênero: Comédia, Romance.

Nacionalidade: Reino Unido, Irlanda, França, EUA.

Direção: Sharon Maguire.

Produtor: Tim Beva, Eric Fellner, Helen Fielding.

Roteiro: Helen Fielding, Emma Thompson, Dan Mazer.

Elenco: Renée Zellweger, Colin Firth, Patrick Dempsey, Jim Broadbent, Gemma Jones, Emma Thompson, Shirley Henderson, James Callis.

Por Ana Carolina dos Santos.

Fontes: CCine10, Adoro Cinema, Omelete, Cine Pop.

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