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Jogar esterco de ovelhas semiconfinadas direto na capineira é bom?

Jogar ou não o esterco verde de ovelhas criadas no sistema semiconfinado na capineira depende do destino que o produtor dará a ela

Esterco de ovelhas

Jogar ou não o esterco de ovelhas na capineira depende do destino que o produtor pretende dar a ela e ele poderá escolher entre dois caminhos: usar as fezes como composto orgânico, após passar pelo processo de compostagem ou utilizá-la na forma fresca em plantios que serão destinados à produção de silagem.


Ovelhas criadas no sistema semiconfinado passam todo o dia em campo e por lá pastam e fazem suas necessidades. Suas fezes, portanto, ficam espalhadas pelo campo, sob a ação do tempo, reduzindo a possibilidade de os animais adoecerem pela ingestão de capim contaminado por larvas e vermes.

À noite, essas mesmas ovelhas são levadas ao aprisco, espécie de choça de piso elevado em relação ao solo e vazado. Durante este período, ao evacuarem, suas fezes cairão ao chão, sempre no mesmo lugar e ficarão ali concentradas, assim como as larvas e os vermes.


Se o produtor recolher as fezes depositadas no solo, em estado verde, sob o aprisco, e jogar direto na capineira para depois dá-la de comer aos animais, sem o menor preparo ou cuidado, ele estará dando às ovelhas alta concentração de verminose, o que acarretará em um grande gasto futuro com vermífugos. Portanto, constitui-se esta como uma prática que deve ser evitada pelo produtor.

Por outro lado, se essas fezes forem usadas como esterco para adubar, por exemplo, uma lavoura de milho que irá usar para fazer silo ou uma pastagem para transformar em feno ou mesmo a capineira (desde que destinada à produção de silagem ou feno), o processo de fermentação irá eliminar grande parte dos vermes encontrados no estado verde, tornando esta prática muito viável.


A dica é a seguinte:


Recolher as fezes sob o aprisco e colocá-las em uma composteira (espécie de buraco não muito fundo, previamente cimentado) para fermentar.

A temperatura deve alcançar de 60 até 70 graus, para alcançar o processo de cura (até 3 meses em lugares frios e 45 a 60 dias em lugares quentes) e o material se transformar em um composto, mudando completamente de cor e de textura.

Após atingir esta etapa, ele poderá ser usado como adubo em pastagens, hortas e jardins.


Por Silvana Teixeira.
Fonte: Globo Rural.

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