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Pintura em porcelana: técnica impressionista

As técnicas contemporâneas de pintura em porcelana são diversificadas e muito numerosas. Uma das mais conhecidas e admiradas pelos artistas do campo da porcelana é a técnica impressionista

Pintura em porcelana: técnica impressionista

 

As técnicas contemporâneas de pintura em porcelana são diversificadas e muito numerosas. Uma das mais conhecidas e admiradas pelos artistas do campo da porcelana é a técnica impressionista. Entretanto, deve-se ter em mãos um bom material para o máximo aproveitamento do trabalho. Por isso, é extremamente importante que se observe a marca dos produtos, principalmente dos pincéis, das tintas e da porcelana.

Os materiais de primeira necessidade, são os seguintes:

-Lápis especial de desenho – "All Stábilo", para o molde;
-Espátula;
-Pincéis adaptados a cada tipo de pintura;
-Tinta em pó;
-Óleo vegetal;
-Um pequeno azulejo para a preparação;
-Um vidro para suportar o preparado.

A pintura em porcelana deve ser feita com o mínimo de tinta possível

A pintura em porcelana deve ser feita com o mínimo de tinta possível, para dar suavidade e leveza ao trabalho.

Preparo da tinta
 
Para se dar início ao preparo da tinta, é recomendável colocá-la sobre um azulejo – branco, de preferência, para que as cores possam se evidenciar com clareza, – utilizando a espátula. É importante atentar-se para a quantidade de tinta que será posta. Deve-se colocar a quantidade mínima para a realização do trabalho.

Adicionar o óleo é o próximo passo. Utiliza-se um conta-gotas, para se obter maior precisão e economia do material. Com a espátula, novamente, manipula-se a tinta, misturando-a delicadamente ao óleo, com movimentos circulares. Esse procedimento é realizado em tempo médio de dois a três minutos.

O azulejo, embora seja adequado para o preparo da tinta, não é indicado para conservá-la por muito tempo, isto é, durante a pintura. Os poros que nele existem acabam por absorver parte do óleo, causando, assim, uma perda do brilho e da consistência da tinta. Portanto, o ideal é transferir a tinta para uma paleta de vidro, com movimentos no mesmo sentido, para, com isso, obter uma camada fina e concentrada.

 

Origem da técnica impressionista

O impressionismo, nas artes plásticas, teve início por volta de 1870, na França, quando do advento da Escola de Pintura Impressionista.

O que vem a ser a técnica

Esta tendência artística tem como elemento principal de sua pintura a impressão visualimagens da natureza, que, a partir das variadas incidências de luz, ganham formas visuais com bastante impacto, que é produzida, basicamente, por uma sobreposição de cores, evidenciando suas combinações e contrastes.

Técnica de fácil execução e acessível a todos

A técnica impressionista de pintura em porcelana é relativamente fácil, sendo, portanto, acessível a qualquer pessoa.

O molde do desenho é feito a lápis

Primeiramente, deve-se produzir o desenho com o lápis, para que, assim, tenha-se um suporte para o trabalho. Feito esse molde, pode-se começar a pintar.

Os pincéis devem ser macios

Os pincéis devem ser macios. Os mais indicados são os de pelo de marta ou de esquilo. Alguns pincéis, quando novos, podem apresentar uma certa rigidez nas cerdas. Isso ocorre, pois a maioria deles vêm da fábrica envoltos em uma pasta, em aspecto gomado, protetora das cerdas.

Para se retirar esta goma, deve- se utilizar um produto que possa funcionar como removedor. A terebintina, tipo de resina extraída de árvores coníferas e de plantas da ordem Terebinthales, por demonstrar grande eficácia, é bastante utilizada e, portanto, indicada para tal finalidade por vários artistas.

OBSERVAÇÃO:

A terebintina é muito eficiente para se lavar as cerdas dos pincéis quando se trocam as tintas.

O artista deve dar à sua pintura os efeitos de sombra e reflexo da luz

Para causar o impressionismo visual característico, o artista deve sobrepor as cores, para obter os efeitos de sombra e de reflexo sobre o desenho.

As pinceladas devem ser leves e sutis

As pinceladas devem ser leves, para que o desenho tome formas bem naturais, conservando a sutileza nos tons. Não se deve misturar as cores, pois isso causaria um efeito artificial no desenho.

As cores devem ser sobrepostas, dando efeitos de sombra e reflexo da luz

Para causar o impressionismo visual característico, o artista pode, intencionalmente, sobrepor as cores para obter os efeitos de sombra e de reflexo naturais da luz sobre o desenho.

Evite os tons vermelho e amarelo, pois são incompatíveis durante a queima

Deve-se ter muito cuidado com as cores que se vai usar na sobreposição, pois algumas delas, como o vermelho e o amarelo, mostram-se incompatíveis durante a queima.

Após a queima, a tinta assume um tom diferente do original

Naturalmente, com a queima da peça, feita após o término da pintura, a tinta assume uma tonalidade bastante diferente – dependendo, o grau de mudança da cor e do tipo da pasta em questão. É importante, portanto, uma racionalização do trabalho, no sentido de especificar e fixar uma marca, para que se conheçam todas as modificações possíveis de uma tinta em específico.

Testes preliminares com várias tintas devem ser feitos

É recomendável que se realizem alguns testes preliminares com as tintas, observando-as, minuciosamente, após a queima, para avaliar suas modificações. Cada pintor tem sua forma própria de elaborar esses testes. Este tipo de teste garante ao artista uma ideia exata do que será o resultado de seu trabalho, mesmo após as modificações ocorridas durante o período de forno.

O estilo impressionista deve ser bem representado pelo artista, mesmo após a queima da peça

Após a queima da peça, o estilo impressionista, representado pelo artista em seu trabalho na porcelana, deve estar bem característico.

O artista deve estar atento para que o estilo impressionista seja bem representado

Os detalhes visuais do estilo impressionista representam sua mais marcante característica; portanto, para que a impressão visual se evidencie com clareza, o pintor deve estar atento a toda e qualquer modificação, que, com certeza, comprometerá os efeitos diversos pretendidos na pintura.

Por Andréa Oliveira.

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