Sabemos que não há teoria sem prática nem prática sem teoria. Uma complementa a outra e ambas tornam o aprendizado mais efetivo.
Pôr em prática aquilo que é ensinado, teoricamente, nem sempre é fácil, mas é fundamental para o aluno, como ser pensante, criativo que é. Por meio da observação, análise e conclusão, ele aprimora suas percepções e transforma sua realidade.
As aulas práticas tornam os conteúdos mais interessantes para os alunos, e isso facilita a assimilação.
Ainda hoje prevalece, nas escolas, o tipo de aula mais expositiva, em que os professores falam e os alunos escutam. No entanto, é essencial que o docente utilize estratégias de trabalho, nas quais os alunos sejam ativos; ou seja; que eles se envolvam na atividade, testem as possibilidades e tirem suas conclusões. Sendo assim, as aulas práticas são fundamentais em qualquer disciplina.
Mas, como ministrar uma aula prática? Aí está o X da questão. Muitos professores se deparam com este problema e não se sentem motivados a utilizar esse método tão eficaz. Será que a falta de tempo e de estrutura das escolas deve ser considerada um empecilho para que essas aulas aconteçam?
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