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Desenvolvimento de sites: linguagem HTML

HTML é a sigla do inglês para Hyper Text Markup Language ou, em português, Linguagem para Marcação de Hipertexto

HTML é a sigla do inglês para Hyper Text Markup Language ou, em português, Linguagem para Marcação de Hipertexto. Foto: reprodução 

A internet é utilizada por milhões de pessoas para as mais variadas funções. A grande maioria dos sites é desenvolvida utilizando-se o HTML. Para que as páginas WEB tenham menor quantidade de códigos, possam ser desenvolvidas por equipes específicas quanto ao conteúdo, estilo e apresentação, aliado às novas exigências do mercado, o desenvolvimento dos sites de forma profissional, geralmente, está associado ao CSS e também ao JavaScript. Por essas características, todos os desenvolvedores de sites e sistemas precisam dominar essas linguagens.

“Para que uma página WEB tenha menor quantidade de códigos e, consequentemente, seja mais rápida, ela deve ser bem estruturada e construída de forma que o desenvolvedor escreva todos os comandos da linguagem de marcação HTML, de forma semântica” afirma o Sérgio Antônio dos Santos.

 

Além disso, para que o desenvolvimento WEB seja robusto e de qualidade, é necessário que seja dividido em três camadas, ou seja, estrutura e conteúdo com o HTML; estilo ou apresentação, que é feito, utilizando-se o CSS; e o comportamento da página, alcançado com o uso do JavaScript.

 

Linguagem de programação

 

A linguagem de programação é um conjunto de regras padronizadas e rígidas. Estas regras são usadas para escrever códigos em um programa de computador. É por meio da linguagem de programação que o homem consegue especificar precisamente todas as regras de negócio em um determinado programa ou software. O computador consegue entender todo o código-fonte, compilar, processar e transforma tudo em informação. Ou então armazena dados em um banco de dados. Ou ainda o computador pode executar alguma ação como resultado do programa.

 

As linguagens de programação foram projetadas para ajudar o homem a escrever códigos que o computador entenda. Uma vez que se o homem tivesse que escrever os códigos de um sistema em linguagem de máquina, a produtividade seria terrivelmente afetada, pois não é fácil, para o homem, escrever códigos em uma linguagem que não seja humana.

 

Assim sendo, as linguagens de programação existem pelo motivo de que sem elas o homem não conseguiria “conversar” com o computador facilmente. A linguagem de programação mais popular do mundo é o Java, seguido por C, C++ e em quarto lugar o PHP.

 

A linguagem de programação é um conjunto de regras padronizadas e rígidas usadas para escrever códigos em um programa de computador. Foto: reprodução  

Linguagem de marcação

 

Linguagens de marcação são aquelas linguagens que fazem marcações no texto. Estas marcações são feitas na parte estrutural do documento WEB. Estamos falando de linguagens, como por exemplo, HTML, XML, e (X)HTML, uma vez que são linguagens de marcação, que se destinam a marcar e estruturar conteúdo para a WEB.

 

Marcações são aquelas em que a estrutura do documento e sua apresentação são definidas, por meio de comandos que o internauta não vê enquanto está navegando no site, pois as marcações são embutidas ao longo do código (X)HTML e o navegador não exibe estas marcações, e sim somente o resultado da marcação no texto.

 

É o que acontece com os navegadores quando renderizam o arquivo (X)HTML, como por exemplo, quando no meio do texto existe uma marcação dizendo:“a partir daqui é negrito”. O navegador, então, entende a marcação do código e faz com que o resultado na tela seja um texto em negrito exatamente como foi marcado.

 

HTML

 

HTML é a sigla do inglês para Hyper Text Markup Language ou, em português, Linguagem para Marcação de Hipertexto. Hipertexto é justamente ligar um texto em formato digital a outro. A Internet é baseada em hipertexto. Veja bem, sempre que estivermos navegando na Internet, inevitavelmente, clicamos em links (hipertextos) que nos remetem a outras páginas dentro do mesmo site ou nos direcionam para outros sites.

 

Já a marcação em páginas HTML é feita no meio do conteúdo do arquivo HTML. Marcação é a forma com que o HTML mostra para o navegador o que deve ser feito naquele texto marcado. Por exemplo, para colocar uma quebra de linha em um texto, deve-se usar o elemento de marcação br.

 

A evolução do HTML

 

Em 1990, nos laboratórios da Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN), Tim Berners-Lee criou a primeira versão do HTML. Logo no ano seguinte, Dave Ragget, funcionário da Hewlett-Packard na Inglaterra, empolgado com o HTML reescreveu a linguage,m melhorando a versão inicial criada por Tim Berners-Lee. Foi assim que surgiu o HTML+, a segunda versão do HTML.

 

A evolução continuou com o HTML 2.0, que foi criado por vários colaboradores que tentaram suprir as necessidades da época, que o HTML+ havido deixado, uma vez que novos navegadores surgiram e cada um estava interpretando o HTML+ do seu próprio jeito. Aproximadamente em julho de 1994, o HTML 2.0 estava disponível para os desenvolvedores da época utilizarem.

 

Em 1995, novas marcações foram incorporadas ao HTML sugerindo uma quarta versão da linguagem, que seria o HTML 3.0. Esta versão trouxe, pela primeira, vez uma proposta de marcação específica para estilização e apresentação. Foi na versão do HTML 3.0 que surgiram marcações, como tabelas, notas de rodapé e formulários.

 

Só em 1997, surgiu a versão do HTML 3.2 onde o W3C oficializou a recomendação para o uso do HTML 3.2 como linguagem oficial de marcação para a WEB. O HTML 4.0 também surgiu em 1997 com novas marcações e padrões de escrita. Por fim, o W3C publicou em 1999 a última versão do HTML, o HTML 4.01.

 

Com efeito, existe desde 2007, um estudo sobre o HTML 5. Este estudo foi iniciado pelo WHATWG (Web Hypertext Application Technology Working Group) que se sentia desconfortável com os rumos que o HTML estava tomando. Uma das maiores preocupações do WHATWG era o fato de que o W3C havia abandonado o HTML 4.01 por nove anos sem atualizações, uma vez que o (X)HTML havia tomado lugar do HTML 4.01.

 

Finalmente, o W3C acatou os estudos do WHATWG e, conjuntamente, estão trabalhando no desenvolvimento da próxima versão do HTML, ou seja, o HTML 5.0.

Por Andréa Oliveira

 

 

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