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Como os piscicultores podem vencer a seca sem diminuir a produtividade

No período da seca, com algumas medidas simples e práticas, os piscicultores podem vencê-la sem diminuir sua produtividade

Como os piscicultores podem vencer a seca sem diminuir a produtividade   Artigos Cursos CPT


 

Atualmente, com o problema da seca, muitos piscicultores vêm se preocupando mais e mais com a disponibilidade de água em seus viveiros. Principalmente porque a quantidade de água deverá ser renovada, para que não haja competição entre os peixes nos criatórios. Mesmo em épocas com chuvas, algumas perdas já acontecem ou por evaporação, ou por infiltração. Daí a grande necessidade de se levar em conta as condições climáticas locais para tentar abastecer os viveiros e manter a produtividade.

Na seca, a taxa de evaporação da água dos viveiros é maior


Em locais quentes, com clima seco, a taxa de evaporação da água dos viveiros é maior, o que faz com que o piscicultor aumente sua vazão de abastecimento. Já em regiões amenas, com um bom índice de umidade, também ocorre a evaporação da água, mas em menor grau. O fato é que para não comprometer a criação de peixes, o índice de evaporação de água dos viveiros poderá ser de até 2.500 L de água/ano, para cada m² de água alagada.

O uso da água das nascentes da própria fazenda é uma ótima medida


Geralmente, os técnicos especialistas na área recomendam ao piscicultor que, sempre que possível, utilize água das nascentes da própria fazenda. Estas são capazes de atender tranquilamente aos requisitos necessários quanto à quantidade adequada de água para o abastecimento da piscicultura. Em média, vazões de 3 a 10 L de água/seg são suficientes para abastecer e manter cheio um viveiro de 10.000 m².

O racionamento de água da propriedade evita prejuízos ao piscicultor


Entretanto, no período da seca, o piscicultor deve ficar atento ao nível de água de suas nascentes, observando se ele está diminuindo mais do que o normal. Se estiver, é necessário que o proprietário comece um racionamento de água para que consiga manter o seu negócio. Além disso, como medida preventiva, os criadores devem planejar sua piscicultura de tal forma que os viveiros sejam dimensionados para serem abastecidos com a vazão existente ao final do período de estiagem.

Os solos permeáveis não retêm a água nos viveiros


Quando falamos em represamento de água e manutenção desta nos viveiros é quanto ao tipo de solo onde estes serão construídos. Mesmo em época de chuvas, se os viveiros forem construídos em solos permeáveis, estes não serão capazes de reter a água, já que permitem que um grande volume de água se movimente muito mais rapidamente no seu perfil. Isso fará com que parte desse volume se perca, por percolação, para as camadas mais profundas do solo. E se houver grande quantidade de areia grossa e pouca areia fina, as perdas serão ainda maiores.

Os solos de baixa permeabilidade promovem a economia de água


Portanto, quanto mais arenoso for o solo maiores serão as perdas de água por percolação, exigindo maior vazão de água de abastecimento dos viveiros, o que é totalmente inviável principalmente em períodos de seca. Por isso, os melhores solos para a construção de viveiros são os do tipo argilosos (textura média e pesada). Nesses solos, a permeabilidade é baixa, fazendo com que as perdas de água, por percolação, sejam bem menores que nos arenosos, o que resultará em economia de água, fator-chave para que o piscicultor não tenha dores de cabeça na época da seca.

O controle da vazão da água evita perdas desnecessárias na seca


Um outro aspecto de grande importância, quando se fala em economia de água durante o enchimento dos viveiros, ou ainda a troca de sua água, é o controle da vazão de entrada de água. Para isso, recomenda-se ao piscicultor instalar alguns dispositivos para essa função, como registro de gaveta 100 mm, comportas e joelho de PVC rígido de 100 mm. Dessa forma, o fluxo da água para os viveiros poderá aumentar ou diminuir conforme a necessidade do criador de peixes.

Tais cuidados deverão ser rotina nas atividades diárias da piscicultura, para que o piscicultor enfrente a seca sem diminuir sua produtividade nem comprometer o seu negócio.

Quer saber mais sobre o Curso? Dê Play no vídeo abaixo:


 

Conheça os Cursos a Distância CPT da área Piscicultura.

Por Andréa Oliveira.

Entre eles, destacam-se:


Curso CPT Criação de Peixes
Curso CPT Criação de Tilápias em Tanques-Rede
Curso CPT Criação de Tilápias
Curso CPT Criação de Pacu e Tambaqui
Curso CPT Produção de Alevinos

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Comentários

Latino jamba

4 de fev. de 2016

eu preciso muito de fazer o curso de piscultuira, e agricultura? o quê q eu fasso para conseguir. eu vivo em angola.

Resposta do Portal Cursos CPT

4 de fev. de 2016

Olá, Latino!

Solicitarei a uma de nossas consultoras que entre em contato o mais breve possível, munida de todas as informações necessárias sobre os Cursos CPT das áreas Agricultura e Piscicultura.

Atenciosamente,

Silvana Teixeira.

hadson hellen

31 de jan. de 2015

Com que idade posso fazer o curso de criação de peixes ornamentais ?! , pois estou interessado :)

Resposta do Portal Cursos CPT

2 de fev. de 2015

Olá, Hadson!

Agradecemos sua visita e comentário em nosso site. Para mais informações sobre o Curso CPT Produção de Peixes Ornamentais, nossas consultoras entrarão em contato.

Atenciosamente,

Ana Carolina dos Santos

Marcelo Negrão

11 de ago. de 2014

Favor disponibilizar cursos completos de criação de pirarucu, matrinxã, pintado real e pintado da amazônia.

Resposta do Portal Cursos CPT

12 de ago. de 2014

Olá, Marcelo!

Agradecemos sua visita e comentário em nosso site.

Para mais informações cadastramos seu e-mail para receber nosso boletim informativo.

Atenciosamente,

Ana Carolina dos Santos

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