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Saiba mais sobre forrageiras, formação de pastagens e silagem

O Brasil é rico em espécies de forrageiras, que garantem uma excelente formação de pastagem, além de uma boa silagem

Saiba mais sobre forrageiras, formação de pastagens e silagem

Na produção de forrageiras, o produtor rural deve levar em consideração o valor nutricional da planta para que o gado apresente bons resultados. Dentre as inúmeras forrageiras cultivadas no Brasil, o milho é a que melhor se destaca, mas também são cultivados sorgo, milheto, capim-elefante e outros capins tropicais. Isso porque essas forrageiras se adaptam bem ao clima do país, o que as torna bem produtivas.

Na verdade, umas forrageiras são mais produtivas do que as outras, além de necessitarem de um manejo mais intensivo. Já outras possuem maior rusticidade, sendo capazes de crescer em solos pobres e em terrenos montanhosos. Por isso, é importante avaliar bem as condições climáticas da região, como volume pluviométrico (chuvas), tempo de exposição ao sol e nível de temperatura.

No caso de gramíneas tropicais, elas se desenvolvem muito bem em regiões com altas temperaturas e boa incidência solar. Podemos citar o Norte, o Sudeste e o Centro-Oeste. Certamente, estas regiões terão várias espécies de forrageiras próprias de climas quentes, como o capim braquiária e capim-elefante. Este último é mais adequado para a alimentação do gado leiteiro, sendo utilizado em formação de capineiras.

Entretanto, se houver na região baixo índice de chuvas, tanto a braquiária como o capim-elefante não apresentarão um bom desenvolvimento. Elas podem ser substituídas por outras espécies, como o capim-buffel e a palma forrageira. Estas resistem, de forma bastante considerável, a condições climáticas onde predomina a baixa umidade. Por outro lado, se houver um bom manejo de irrigação, todas as forrageiras apresentarão um bom crescimento.

No Sul, podem ser cultivadas as forrageiras das espécies braquiária (Brachiaria) e capim-elefante (Pennisetum), além de espécies que se adaptam bem a climas com baixas temperaturas, como o trevo, o azevém e a aveia. No mesmo caso, com um bom planejamento no sistema de irrigação, todas as espécies terão um excelente resultado.

No caso da formação de pastagens, as espécies de forrageiras utilizadas são Brachiaria, Pennisetum, Panicum e Cynodon – mas as braquiárias obtêm destaque dentre as demais. Principalmente a braquiária decumbens e o braquiarão, pois ambos garantem ótima produtividade e alto valor nutricional para o gado. Sem falar do fácil plantio, simples manejo, versatilidade de uso, grande produção de sementes e alto potencial na produção animal.

Já na produção de silagem, a forrageira preferida dos produtores rurais é o milho, embora seja bastante utilizado o sorgo (substitui muito bem o milho, pois é mais resistente à baixa umidade do solo). Além de uma ótima gramínea para pastagem, o capim-elefante produz uma silagem de boa qualidade e com baixo custo. Isso vale para os capins Mombaça, Tanzânia, Ruziziensis e Marandu – todos com potencial para uma excelente ensilagem.

Por Andréa Oliveira.

Fonte: Successful Farming.


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