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Recria visa estratégias para que o peso da novilha seja atingido mais rápido

O plano de alimentação a ser adotado para as novilhas será aquele que, de forma econômica, permita que elas atinjam o peso à puberdade e para cobrição o mais cedo possível

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O plano de alimentação a ser adotado será aquele que permita que elas atinjam o peso à puberdade e para cobrição o mais cedo possível.

A fase de recria, que se estende da desmama ou desaleitamento até a primeira cobrição, é menos complexa que a fase de cria, mas nem por isso exige menor atenção dos produtores de leite. Os requerimentos do animal em crescimento estão constantemente mudando, em função de alterações na composição de seu corpo. De início, há crescimento ósseo e altas taxas de formação de proteína, seguida por uma fase de maior formação de tecido adiposo (gordura).

Os fatores que influenciam a composição do ganho de peso são o peso do animal; estágio do crescimento; consumo de energia acima daquela necessária para manter os processos fisiológicos normais, como circulação, digestão, respiração, etc. (mantença); "status" proteico; e o tamanho que o animal terá na idade adulta.

No passado, adotavam-se padrões de crescimento baseados em animais alimentados com quantidades liberais de leite e concentrados, durante os primeiros 15 a 18 meses de idade. Eram chamadas de "curvas normais de crescimento". Hoje, isso não faz sentido, exceto para atender exigências de registro de animais em algumas Associações de Criadores.

Na prática, existem diferentes combinações de volumosos e concentrados que podem ser empregados na alimentação dos animais após a desmama ou desaleitamento, resultando em diferentes taxas de ganho. Em consequência, a idade ao primeiro parto pode variar de 24 até 33-34 meses, ou mais. Uma vez que todos esses sistemas podem resultar em novilhas produzindo quantidades satisfatórias de leite, todos eles devem ser considerados "normais".

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Um caminho para minimizar os custos de criação das novilhas de reposição é reduzir a idade à primeira parição.

Pensando na propriedade como um todo, é importante minimizar os custos de criação das novilhas de reposição. Um caminho efetivo para isso é reduzir a idade à primeira parição. Está bem definido que a idade do primeiro cio (puberdade) é reflexo do tamanho ou peso (idade fisiológica) e não da idade cronológica da novilha. Portanto, o plano de alimentação a ser adotado para as novilhas será aquele que, de forma econômica, permita que elas atinjam o peso à puberdade e para cobrição o mais cedo possível.

Com o objetivo de apresentar as estratégias de manejo para que a meta/peso da novilha seja atingida o mais rápido possível, para que possa ser inseminada ou coberta, o CPT – Centro de Produções Técnicas elaborou o curso “Recria de Novilhas para Produção de Leite”, no qual você receberá informações dos pesquisadores Oriel Fajardo Campos, da Embrapa Gado de Leite, e Rosane Scatamburlo Lizieire, da Estação Experimental de Itaguaí – Pesagro-Rio.

Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.

A importância dos custos de criação, assim como a idade ao primeiro parto, vem aumentando o interesse dos pesquisadores sobre as taxas de crescimento na recria de novilhas leiteiras, visando ganhos maiores.

Nos diferentes sistemas de produção, as relações entre taxa de crescimento, desenvolvimento e formação do tecido mamário não têm sido devidamente consideradas, o que pode levar a uma de três situações. São elas: idade ao primeiro parto avançada, devido a baixa taxa de crescimento durante a recria, causando perda de receita potencial para a atividade; idade ao primeiro parto adequada, só que com desenvolvimento insuficiente, levando a ocorrência de distocia, prejudicando a produção à primeira lactação e aumentando o intervalo de parto;  ou recria de novilhas a altas taxas de ganho de peso, com dietas altamente energéticas, levando a idade ao primeiro parto adequada e desenvolvimento satisfatório, no entanto com o desenvolvimento da glândula mamária comprometido, em alguns casos, de forma irreversível.

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