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Timpanismo em bovinos de corte

Caso o timpanismo seja identificado precocemente, podemos adicionar aditivos na alimentação do bovino, para evitar a formação de ácidos fortes, dando segurança ao animal

Caso o timpanismo seja identificado precocemente, podemos adicionar aditivos na alimentação do bovino

 

O criador de gado de corte deve estar atento a distúrbios que podem surgir nos bovinos, como o timpanismo. Esse fenômeno ocorre quando parte da flora bacteriana morre por excesso de algum determinado alimento, que, por consequência, promove a formação de gases provindos da fermentação deste. Além disso, a falta de fibra e de aditivos na dieta do gado bovino, que estabilizam a ruminação, podem ocasionar ou agravar ainda mais os quadros de timpanismo.

Caso esse distúrbio seja identificado precocemente, podemos adicionar aditivos na alimentação para evitar a formação de ácidos fortes, como o lático, dando segurança ao bovídeo, fazendo com que ele ganhe muito peso sem se preocupar com as alterações no metabolismo.

Dentre as causas do timpanismo, podemos citar:

→Falta de aditivo na ração e núcleo;
→Muita ração de uma vez;
→Falta de ração;
→Baixo valor na proporção volumoso:concentrado;
→Mistura desuniforme da ração.

Antes de o bovino desenvolver o timpanismo, a laminite aparece como consequência do manejo nutricional incorreto no confinamento. Esse distúrbio reflete nos cascos do bovino e geralmente é decorrente das mesmas causas do timpanismo, porém, não de forma tão grave, a ponto de matar parte da flora microbiana, apenas afeta o ambiente ruminal ácido. Quando detectamos esse problema, o uso de aditivos mostra-se bastante eficiente.

O pH do rúmen é de 6,5. Quando chega perto de 5,5, o ruminante inicia o processo de acidose. No inicio, é expresso pela laminite. Quando o pH estiver abaixo de 5,5, inicia-se a morte de bactérias do rúmen, ocasionando o posterior timpanismo.

Em suma, para minimizar problemas como o timpanismo em bovídeos, temos de acertar o manejo nutricional, misturar de forma mais homogênea a ração e aumentar a quantidade de fibra da dieta. Além disso, o pecuarista deverá fazer um constante monitoramento do rebanho como prevenção.

Andréa Oliveira.

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