O combustível extraído de vegetais, como mamona, soja, entre outros, atualmente, vem se mostrando uma ótima alternativa para reduzir a emissão de poluentes na atmosfera terrestre. Conhecido como biodiesel, este combustível vegetal vem apresentando uma tendência crescente de expansão, devido a uma maior conscientização do governo e da população de diversos países, bem como do estabelecimento de acordos internacionais para um mundo livre de poluição.
Em um país como o Brasil, a produção de biodiesel é uma oportunidade tecnológica e estratégica que certamente acelerará a economia do nosso país em vários sentidos. Mesmo porque o setor agropecuário é o segundo maior gerador de empregos no país, atingindo outros setores por seus efeitos multiplicadores.
“Por isso, o projeto de produção de biodiesel torna-se primordial, já que visa à utilização de culturas produzidas na região, como mamona, dendê e pequi, o que promoverá o seu desenvolvimento”, afirma o professor Paulo Anselmo Ziani Suarez, do Curso Produção de Biodiesel na Fazenda, elaborado pelo Centro de Produções Técnicas (CPT).
Atualmente, o custo do biodiesel ainda é bastante elevado comparado ao do óleo diesel mineral. Mas certamente, com a produção de oleaginosas em grande escala, este custo será reduzido, devido a um aumento na cotação do petróleo, principalmente pelo esgotamento das reservas. Assim, com o tempo, o biodiesel se tornará mais viável economicamente. Além disso, como a sua utilização reduz o nível de poluentes na atmosfera, o biodiesel terá um futuro promissor.
Dessa forma, a produção de biodiesel pelo craqueamento torna-se uma excelente alternativa para utilização em propriedades agrícolas, em regiões isoladas, principalmente porque o craqueamento é um processo bastante simples, não necessitando da adição de outros materiais, como álcool, para que ocorra o processo. Além disso, a microusina usada no processo é uma estrutura de baixo custo e permite a produção em pequena escala, com volume de produção diária de 500 L de biodiesel.
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Por Andréa Oliveira.
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Comentários
Leticia Pozzibon
15 de abr. de 2018Boa noite, precisava do ano de publicação desta notícia para complemento em meu TCC. E ano em que o professor Paulo Anselmo Ziani Suarez fez esta referencia. Obrigada. obs.: Estou usando o www.cpt.com.br em minhas referencias conforme solicitado no site.
Resposta do Portal Cursos CPT
16 de abr. de 2018Olá Letícia,
O presente artigo foi publicado no dia 09/01/2014.
Atenciosamente,
Ana Carolina dos Santos
