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Taro orgânico - tratos culturais, pragas e doenças, e colheita e pós-colheita

Irrigação, capina, adubação e amontoa são tratos culturais de importância para o sucesso da cultura orgânica do taro, assim como os cuidados relativos a pragas e doenças, colheita e pós-colheita

Taro orgânico - tratos culturais, pragas e doenças, e colheita e pós-colheita

 

Alguns tratos culturais são de fundamental importância para o sucesso da cultura orgânica do taro. Assim como outras raízes, ele precisa ser adequadamente irrigado, capinado, adubado e amontoado. O produtor deverá preocupar-se com a manutenção da sua lavoura, fazendo o controle de pragas e doenças, deverá realizar a correta colheita do tarô, além de seguir algumas recomendações para o pós-colheita do produto, evitando sua deterioração. Veja abaixo:

- Irrigação

É necessário irrigar a lavoura de taro quando se faz o plantio em locais de clima seco ou na época seca. O plantio na época das chuvas, e em locais úmidos, dispensa a irrigação.

- Capina

No início do crescimento da lavoura, deve-se fazer a capina em faixas, cortando todo o mato que cresce até a 40 centímetros da linha de plantio. Preserva-se uma faixa de cerca de 20 centímetros da vegetação espontânea entre as linhas de cultivo.

- Adubação em cobertura

Aplicam-se 200 gramas de composto orgânico ou esterco de gado por planta, ou cerca de 100 gramas de esterco de aves. Em regiões de altitude, o ciclo do taro é maior, e a adubação de cobertura deve ser feita de 90 a 120 dias após o plantio. Em regiões mais quentes, o ciclo da cultura é menor, e a adubação de cobertura deve ser feita cerca de 60 dias após o plantio.

- Amontoa

O chegamento de terra nos pés das plantas é feito ao mesmo tempo que a adubação de cobertura.

- Controle de pragas e doenças

Devido sua rusticidade, o taro não tem apresentado problemas fitossanitários no sistema orgânico de produção. As práticas utilizadas no cultivo orgânico, como a manutenção da vegetação espontânea, a adubação orgânica equilibrada e a rotação de culturas, mantêm o vigor e a produtividade da lavoura.

A colheita e o pós-colheita do taro

O ponto de colheita do taro é identificado pelo amarelecimento e o aparecimento de manchas cor de ferrugem nas folhas. O arranquio das plantas é feito manualmente com o auxílio de enxadão ou enxada. Depois da colheita, os “dedos”, ou rizomas laterais, são separados da “cabeça”, ou rizoma central. Em seguida, retiram-se o excesso de pequenas raízes e um pouco do pelo que envolve a túnica.

O taro deve ser colhido na época certa, pois, se ficar no campo após o ponto de colheita, a planta inicia a brotação, utilizando as reservas armazenadas, prejudicando as qualidades do produto. Os rizomas destinados à comercialização devem ser lavados e secados. São comercializados os “dedos” e as “cabeças”, sendo que aqueles têm maior valor comercial. O padrão comercial do taro é o rizoma, que pesa de 100 a 200 gramas, com diâmetro de 6 centímetros e comprimento de 10 a 12 centímetros. Depois de colhido, o taro pode ser armazenado em galpão fresco e bem ventilado, espalhado em camada fina, de modo que o ar possa circular entre os rizomas. O período de armazenamento pode ser de até 60 dias.

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Por Silvana Teixeira

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