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Como motivar os funcionários?

A qualidade final do trabalho, os lucros obtidos e grau de envolvimento no que faz, depende da motivação do funcionário ao executar suas tarefas. Portanto, motivação é a palavra-chave

Como motivar os funcionários?   Artigos Cursos CPT

 

Uma pessoa pode ser obrigada a executar as mesmas tarefas, todos os dias, nos mesmos horários, sempre do mesmo modo, mas não se pode obrigá-la a desempenhá-las da melhor maneira possível. E nem sabemos do quanto ela é capaz, a não ser que, espontaneamente, nos mostre. No entanto, a diferença nos resultados do seu trabalho quanto à qualidade final, lucros obtidos e grau do seu envolvimento no que faz, depende da grandeza da sua motivação ao executar tais tarefas. Portanto, motivação é a palavra-chave.

Para gerenciar recursos humanos é necessário que se conheçam quais são e em que ordem de importância estão arranjadas as necessidades humanas. Isso é de vital importância para conhecermos as condições básicas que motivarão o indivíduo. “Muito se fala em motivação, mas pouco se entende sobre ela e muito menos como ela é aplicada comumente no nosso cotidiano. E como isto faz falta!”, relata Fabiano Alvim Barbosa, professor do Curso a Distância CPT Planejamento e Gestão Financeira da Empresa Rural”.

Inicialmente, é necessário atender às necessidades fisiológicas básicas, que devem ser compatíveis com o negócio e o nível socioeconômico do indivíduo (exemplo: moradia adequada, alimentação, educação aos filhos etc.). Atendidas as necessidades básicas, passa-se à preocupação com a segurança do indivíduo e sua família e a estabilidade no lar e no emprego. Podem ser garantidas, se o negócio estiver saudável e o alcance das metas transmitir essa sensação. Por último, as necessidades sociais. O indivíduo deve fazer parte do sistema, satisfazendo às necessidades de ego ou estima.

O ser humano normalmente utiliza uma pequena parcela do seu potencial, tanto físico como psicológico. É em torno dessa pequena parcela de potencial que oscilam os resultados obtidos com nossas ações. Aqui fica claro que os resultados são dependentes do grau de motivação e satisfação naquilo que fazem. Quanto mais satisfeitos estiverem com suas atividades, mais produzirão, isto dentro da fronteira da normalidade (HUNTER, 2006). O contrário também é verdadeiro. Quanto menos satisfeitos, menos produzirão. Este grau de satisfação está na dependência de fatores, como a qualidade de vida material e espiritual, o ambiente de trabalho, o relacionamento interpessoal, o respeito pelos outros e por si mesmo, além do sentimento de segurança que precisam ter.

A baixa qualidade de vida, material ou espiritual, gera imediata insatisfação que se reflete na produtividade do trabalho. Mesmo que apenas uma das necessidades básicas deixe de ser satisfeita, ainda que parcialmente, há uma queda na produtividade. Isto acontece em todos os campos da vida. Se o funcionário tem uma boa qualidade de vida, certamente mostrará maior satisfação e sua retribuição será com maior produtividade, naquilo que faz. Mas, para que isto aconteça, é preciso que ele seja motivado!

Manipulando a qualidade de vida geramos ou eliminamos a insatisfação do ser humano, mas não provocamos o aumento na produtividade naquilo que ele faz. A motivação, sim. Ela é capaz de produzir aumentos reais na produtividade em qualquer um dos seus aspectos, ultrapassando os limites da normalidade.

Motivação não é o mesmo que satisfação. O funcionário pode estar satisfeito com o bom salário e a boa qualidade de vida e não estar motivado. A motivação parece estar ligada às necessidades de estima e de aprovação, inclusive a autoestima envolvida com a necessidade de autorrealização (MACÊDO, 2005).

Diversos autores afirmam que a motivação nasce de dentro do próprio ser humano, à medida que ele consegue estabelecer uma relação entre suas tarefas ou seu trabalho e a satisfação das suas necessidades básicas. Em outras palavras, ninguém motiva ninguém. Cada pessoa motiva a si mesma. A motivação real é sempre uma boa automotivação. A motivação não é uma relação entre homens, mas uma realização entre o homem e suas realizações, representada pela garra e a vontade de vencer desafios, de realizar tudo aquilo que, no íntimo, nos sentimos capazes.

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Por Silvana Teixeira.

 

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