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Cana-de-açúcar - Manejo

 

Tanto o manejo da cana-planta quanto o da cana-soca compreendem uma série de atividades, que devem ser executadas conforme orientações técnicas das instituições de pesquisa e assistência técnica, em cada início de safra.

O bom manejo da cana-soca resulta em um maior perfilhamento e, consequentemente, no aumento na produção de cana, sem contar ainda o prolongamento no número de cortes que a lavoura pode suportar sem perder produtividade.

Em média, o ciclo da cultura da cana dura entre cinco ou seis cortes; depois é feita a reforma do canavial ou replantio da cana, sendo que o custo da reforma precisa ser liquidado durante o ciclo da cana. Com isso, quanto mais cortes da cana o produtor conseguir fazer, menor será o custo de produção.

Manejo do solo

Entende-se por manejo de solo toda atividade aplicada ao sistema solo-planta, com o intuito de aumentar a produtividade agrícola e evitar possível degradação ambiental. Todavia, as práticas de manejo dependem de níveis tecnológicos resultantes de conhecimento e de investimento. Para manejar adequadamente uma área são necessários conhecimentos sobre a cultura e o clima.

Ambientes de produção

Ambiente de produção é a interação entre planta, solo e clima, associada ao manejo agrícola, cujos resultados são utilizados para as indicações mais favoráveis das variedades.

O manejo pode ser aplicado a cada um dos três componentes, sendo que o solo tem resposta mais imediata, ocasionando uma produtividade maior ou menor. Desta forma, o potencial de um solo, sob um determinado nível de manejo, pode ser deslocado para cima ou para baixo, enquanto permanecerem as condições de manejo.

Conservação e preparo

A conservação do solo para cultura da cana-de-açúcar envolve diversos fatores que devem ser devidamente analisados, antes de sua implantação, como:

- Tipo de solo;
- Tipo de corte (mecânico ou manual);
- Época de plantio e de colheita;
- Sistema de preparo do solo;
- Tipo de traçado (em nível ou reto);
- Cobertura do solo com outras culturas ou com palha;
- Tamanho dos talhões.

As práticas de preparo de solo devem atender aos critérios de eliminação ou atenuação dos fatores limitantes ao bom desenvolvimento da cultura (físicos, químicos e biológicos). Em áreas onde os restos vegetais da cultura são queimados ou enterrados na operação de preparo, o solo sem cobertura estará exposto ao impacto direto das gotas de chuva, desencadeando o processo de erosão hídrica. Este processo ocasiona a redução da permeabilidade na superfície do solo.

A adoção de sistemas de preparo de solo onde se faz o mínimo de operações motomecanizadas com eficácia e na época correta, pode reduzir os riscos de erosão. Além disso, dispensa a construção de terraços até uma determinada declividade, podendo melhorar o planejamento das linhas de plantio, aumentar a produtividade e reduzir custos de produção pela diminuição do número e intensidade de operações durante o período de preparo do solo.

Terraços

Dentre as práticas conservacionistas de suporte de caráter mecânico, que têm por objetivo servir de obstáculo ao livre escoamento da água, há o terraceamento. A técnica visa reduzir o volume e a velocidade da água de enxurrada pela interrupção do comprimento de rampa por meio da presença de obstáculos físicos denominados terraços.

Os tipos de terraços usados e as suas vantagens e desvantagens são:

Embutido: considerado o mais resistente em relação à erosão, mas não permite o cruzamento de máquinas e equipamentos.

Embutido invertido: usado em área declivosa. Permite maior captação de água, além de possibilitar o corte mecanizado em toda sua área. Facilita o carregamento no corte manual.

Base larga: usado até a declividade de 6%. Permite o corte mecanizado em toda sua largura e o cruzamento de máquinas e equipamentos. É mais fraco do que o embutido.

Canal: usado em solos com deficiência de drenagem. Tem a desvantagem de oferecer maior risco de assoreamento e, por isso, necessita de mais manutenção.-

Recuperação de áreas erodidas

Um dos grandes desafios do manejo de solos refere-se à recuperação de solos erodidos. Dependendo do grau de erosão e do tipo de solo, a recuperação pode ser feita rapidamente (dois a três anos). Em situações nas quais a erosão atingiu as camadas mais profundas do solo, o tempo de recuperação pode ser maior.

Confira todo o conteúdo sobre Cana-de-Açúcar, acessando o link abaixo:
 
Cana-de-açúcar

Fontes: Embrapa, Wikipédia e UFPB, Ebah

Postado por Silvana Teixeira

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