É muito importante fazer a avaliação e o monitoramento das condições de fertilidade da área a ser cultivada e a única forma de conhecer os estoques de nutrientes do solo, antes de decidir pelo seu uso na agricultura, é por meio da análise química do solo. Com ela, é possível saber a quantidade de adubos e corretivos que deve ser usada para melhorar a qualidade da terra. As plantas precisam de nutrientes que, muitas vezes, não são encontrados em quantidade suficiente no solo e devem ser repostos para garantir uma produtividade satisfatória.
Na produção do cogumelo Champignon, à terra que irá compor o substrato deve ser removida preferencialmente a 10 cm abaixo da superfície do solo e ser destorroada, peneirada e pasteurizada antes de ser utilizada, eliminando-se pedras e objetos estranhos. Em seguida, ela colocada sobre o composto em uma camada de 3 a 5 cm. Uma relação mais ampla indica que devemos utilizar de 3 a 5 m3 de terra para cobrir 100 m2 de cama (a umidade deve estar próxima a 70%). O professor Gilberto Costa do Curso CPT de Cultivo do Cogumelo Champignon ensina a função da cobertura com solo tem nas seguintes finalidades:
A análise do solo deve ser feita para indicar a quantidade de nutrientes minerais, essenciais ao desenvolvimento da cana, que se encontram disponíveis e em condições de serem absorvidos e segundo Dr. José Benício Paes Chaves, professor do Curso CPT Como Produzir Rapadura, Melado e Açúcar Mascavo, "Quase sempre, os solos apresentam deficiências nutricionais e, por isso, conhecer a disponibilidade dos minerais nele existentes é muito importante para se fazer as correções necessárias".
Para determinar a necessidade de correção da acidez dos solo e de adubação, deve ser feita uma análise química do solo. “Para a pimenta-do-reino, o solo deve ter pH na faixa de 5 a 6”, afirma Barachisio Lisboa Casali, professor do Curso CPT Produção e Processamento de Pimenta-do-Reino”. Para isso, é preciso coletar amostras do solo, em vários pontos da área e enviar uma amostra composta para um laboratório de análise de solos.
A coleta do solo para envio ao laboratório, processo que deve ser realizado antes do plantio de milho nas propriedades rurais, pode ser realizada em qualquer época do ano, mas, como o tempo necessário para envio das amostras para o laboratório, o processamento pelo laboratório e o envio do resultado geralmente é muito longo, ela deve ser feita com, no mínimo, 90 dias de antecedência da necessidade da aplicação de corretivos ou das adubações. Por isso, é recomendado que o produtor realize a análise de solo no início da estação seca, logo após a colheita.
A energia solar pode se converter diretamente em energia elétrica graças aos efeitos que a radiação (calor e luz) produz sobre determinados materiais, em particular, aqueles que são semicondutores. “A Energia Solar Fotovoltaica é a energia obtida pela conversão direta da luz solar em eletricidade, ocorrendo através do Efeito fotovoltaico, onde os fótons contidos na luz solar são convertidos em energia elétrica, por meio do uso de células solares”, afirma Nelson Fernandes Maciel, professor do Curso a Distância CPT Energia Solar para o Meio Rural.
Atualmente, muitos agricultores buscam produzir com sustentabilidade, sem que a agricultura cause impactos negativos no solo. Afinal, este é um valioso recurso natural suscetível à degradação por ações irresponsáveis e inconsequentes do produtor. Vale lembrar que o solo é um substrato natural indispensável ao crescimento das várias espécies vegetais.
As pimentas são plantas rústicas e se desenvolvem bem em uma grande variedade de solos, mas os mais indicados são os solos profundos, leves, férteis e bem drenados, com pH entre 5,5 a 7. A pimenta não tolera solos encharcados, sendo essa uma das principais limitações quanto ao solo a ser utilizado. “Devem ser evitados solos salinos ou com elevada salinidade, uma vez que as pimentas, assim como pimentão, são moderadamente sensíveis”, afirma Roseane Mendonça de Figueiredo, professora do Curso CPT Produção e Processamento de Pimenta.
Após o período da desova, as matrizes deverão retornar para o viveiro de manutenção, corretamente desinfetado, para receber novamente os peixes. Portanto, a desinfecção do viveiro de matrizes deve ser feita anualmente. “Viveiros de larvicultura e de alevinagem também devem ser previamente desinfectados antes de serem utilizados”, afirma Manoel Braz, professor do Curso a Distância CPT, Produção de Alevinos, em Livro+DVD e Curso Online.
A importância da matéria orgânica, dada o papel que desempenha no aumento da produtividade do solo, é reconhecida tanto na prática como nos estudos laboratoriais. O problema é que atualmente não é generalizada a prática de incorporação de matéria orgânica ao solo, apesar de sua importância.