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Tratamento das unhas - a história do cuidado com as unhas

Atualmente, texturas, misturas de cores e a criação de obras de arte nas unhas passaram a ser comuns, transformando a tradicional manicure na atual e moderníssima designer de unhas

A história do cuidado com as unhas.

Uma lenda conta que Cleópatra proibiu qualquer outra pessoa de pintar as unhas de vermelho.

Desde a antiguidade, as unhas têm sido objeto de cuidados especiais, estando sempre presentes em rituais de diversas crenças, além de serem utilizadas em poções do amor ou receitas milagrosas, capazes de livrar os doentes de seus tormentos. Embora as fórmulas à base de unhas não constituam uma terapia comprovada, médicos e legistas atualmente recorrem a elas em busca de sinais do corpo. Você verá que muitas doenças do corpo podem ser detectadas por meio da análise das unhas.

Os chineses consideravam unhas longas um sinal de elevada distinção, algumas alcançavam recordes em comprimento. Já no Antigo Egito, cerca de 3.000 anos a.C., as pessoas costumavam pintar as unhas e os dedos com henna, na cor vermelho-amarronzada. Esta cor indicava sinal de opulência e riqueza, além disso já existiam cores específicas designadas às mulheres da realeza para separá-las das mulheres comuns. Inicialmente, a realeza usava a cor dourada ou prateada, mas, conforme o tempo foi passando, essas cores mudaram para as cores preta e vermelha.

“Registros apontam que, no século III a.C., um esmalte semelhante aos atuais foi desenvolvido na China, nos tons vermelho e metálico. Para obterem uma coloração rosa ou avermelhada, os chineses esmagavam pétalas de flores e as colocavam na mistura”, afirma a professora Mitsue Mary Ávila Watanabe, do Curso Capacitação de Manicure e Pedicure, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
 
Não está claro como o esmalte evoluiu depois da antiguidade, mas, de acordo com alguns artigos publicados no século XIX, as unhas eram tratadas com óleos essenciais vermelhos e polidas com tecidos de camurça. Um século depois, as mulheres passaram a polir as unhas para deixá-las mais brilhantes.

Estudos afirmam que os reis pintavam suas unhas, como sinal de nobreza, nas cores vermelha e preta, cores estas posteriormente substituídas pelos tons dourado e prateado, que demonstravam luxo.

Uma lenda conta que, durante o seu reinado, Cleópatra proibiu qualquer outra pessoa de pintar as unhas de vermelho, exceto ela. A desobediência à sua ordem era passível de punição severa, inclusive de morte.

Durante o Império Romano, foi a vez do polimento das unhas, geralmente feito com materiais abrasivos. Já em 1800, a moda eram as unhas femininas curtas, moldadas à lima, arredondadas, perfumadas com óleo e polidas com couro.

Em 1830, na Europa, um físico, inspirado em palitos de dente, desenvolveu o primeiro empurrador de cutículas, substituindo os ácidos e tesouras usados, até então, para este fim. Logo depois, sua sobrinha desenvolveu um instrumento melhor e começou a fazer palestras sobre o cuidado com as cutículas. Dali surgiram os primeiros salões de manicure.

Em 1900, um certo precursor do esmalte, como o conhecemos hoje, começou a ser usado. Ele era aplicado com pincel de pelo de camelo, mas não tinha durabilidade.

Em 1910, é fundada a primeira empresa de produtos de manicure em Nova York. A Flowerey Manicure Products produziu o famoso Emery Board, a lixa metálica básica que todas conhecemos.

Em 1917, a Vogue publicou um anúncio “Não Corte a Cutícula”. Use a técnica Simplex, de Home Manicuring. O conjunto incluía um removedor de cutículas, um polidor de unhas, esmalte de unha, uma caneta branqueadora de unha, uma lixa de papelão e um folder com instruções para fazer as unhas em casa.

Em 1920, ainda não havia exatamente um esmalte de unhas. Entretanto, a indústria automotiva criou a base dele, desenvolvendo esmaltes para carros. E, finalmente, em 1925, foi lançado um esmalte de unha transparente, em tom rosado. Nessa época, era proibido mulheres de boa reputação usarem esmaltes muito chamativos, de cores fortes.

No ano de 1927, a fábrica americana Max Factor lança o “Max Factor Esmalte para Unhas”. Max Factor Esmalte para Unhas consistia em um pote metálico com um pó de coloração bege que deveria ser espalhado sobre as unhas com uma espécie de pincel. As unhas começaram a ganhar brilho e algumas cores.

As divas Rita Hayworth, Gloria Swanson e Jean Harlow promovem o uso de esmaltes, internacionalmente, em 1930. Já em 1932, os irmãos norte-americanos Charles e Joseph Revlon criaram o esmalte brilhante e colorido com pigmentos para ser aplicado em toda a unha. Assim nasceu a marca Revlon.

Até a década de 1970, muitos aperfeiçoamentos foram desenvolvidos, até chegarmos aos esmaltes sintéticos, tais como os utilizamos hoje. Os cuidados com as unhas tornam-se tendência.

Durante os anos 1990, a decoração das unhas deixou de se limitar aos esmaltes. Pedras e acessórios entraram em uso, nesse contexto. Texturas, misturas de cores e a criação de “obras de arte” nas unhas passaram a ser comuns a partir dos anos 2000, transformando a tradicional manicure na atual e moderníssima “designer de unhas”.

Assim você conheceu um pouco da história dos esmaltes para unhas. Você pode perceber que o interesse por esse tipo de profissional é antigo e, por isso, muito importante para a sociedade. Principalmente entre as mulheres, que têm na unha “feita” uma forma de mostrar o cuidado com a aparência.

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Por Andréa Oliveira.

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