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Bem-estar suíno gera qualidade da carcaça

O bem-estar dos suínos produz carne de qualidade superior, aumento de produção e nas vendas

O bem-estar dos suínos promove carne de qualidade superior, aumento de produção e crescimento nas vendas

 

Atualmente, o consumidor busca uma carne suína com qualidade ética. Em outras palavras, as pessoas procuram consumir carne de suínos manejados em sistemas de criação que promovam seu bem-estar, sejam ambientalmente corretos e eticamente sustentáveis. Uma das novas tendências do manejo correto de porcos segue duas vertentes de conduta para melhorar o bem-estar dos suínos. São eles o enriquecimento ambiental e a reorganização dos sistemas de produção.

Quanto ao enriquecimento ambiental, a ideia é introduzir melhorias, nos locais de confinamento, com o objetivo de tornar o ambiente mais adequado às necessidades comportamentais do suíno, colocando objetos como correntes e “brinquedos”, que distraem e relaxam os animais. O que parece bobagem para alguns é de tamanha importância, pois pode reduzir até os casos de canibalismo, tão comuns entre os suínos. Sendo assim, o suinocultor deve sempre pensar no conforto animal.  

O que mais proporciona o bem-estar do suíno?

→Colocar palha no piso, evitando piso ripado;
→Garantir área mínima por animal, reduzindo os casos de agressão;
→Separar as áreas de descanso e excreção;
→Garantir o fornecimento constante de água;
→Fornecer a alimentação adequada conforme a fase de produção;
→Ampliar o espaço nas gaiolas.

Enfim, o fator humano é essencial para o bem-estar do animal e para a produtividade do suíno. A forma como o tratador se relaciona com a criação tem influência direta no comportamento do suíno. Gritos, agressões e outras formas de violência são atitudes condenáveis, assim como a utilização de cães no interior das instalações.

Negar o bem-estar aos animais significa carne de qualidade inferior, perda de produção e queda nas vendas. Isso porque a qualidade da carcaça e da carne suína sofre influência direta do tipo de manejo utilizado nas 48 horas imediatamente anteriores ao abate.

No aspecto de alimentação, devemos frisar que os alimentos representam de 65% a 80% do custo de produção de carne suína. Essa porcentagem varia segundo o tamanho e modelo da exploração.

Considerando-se que a alimentação representa uma porcentagem muito elevada nos custos totais de produção, esta deverá ser bem controlada, com a finalidade de fornecer ao suídeo rações bem balanceadas em cada fase de produção.

Isso promove um bom ganho de peso do suíno e boa qualidade da carcaça, gerando ao suinocultor lucro certo e sucesso na criação.

Por Andréa Oliveira.

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