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Abate humanitário de animais - prática que diminui a dor e o estresse animal no pré-morte

O abate humanitário tem por objetivo diminuir, ao máximo, todo o estresse e o sofrimento dos animais no período pré-abate, que vai desde o transporte até a perda de consciência para a sangria

Abate humanitário de animais - prática que diminui a dor e o estresse animal no pré-morte   Artigos Cursos CPT

Visando o menor grau de sofrimento possível, o abate humanitário de animais tem como objetivo realizar todas as práticas de manejo, desde o embarque nas propriedades rurais até a sua morte em frigoríferos ou abatedouros, dentro de um padrão de ética e de muito respeito para com os mesmos. Neste sentido, faz parte da ideologia humanitária de abate garantir todo o bem-estar possível no pré-abate, além de garantir que os animais estejam devidamente desestressados e inconscientes no momento da sangria. A insensibilização, portanto, dentre as outras etapas do processo de abate, é considerada a operação mais crítica e deve perdurar até o final da sangria.

Sabendo-se que os animais são seres sencientes, ou seja, capazes de sofrer ou expressar satisfação e felicidade, atividades que visam o seu bem-estar  estão cada vez mais presentes na atualidade e não apresentam a menor possibilidade de retrocesso. Desta forma, o governo brasileiro vem tomando medidas para evitar que os animais sofram desnecessariamente ao serem abatidos, como a Instrução Normativa 3, que trata de métodos de insensibilização; a Normativa 56, que trata de sistemas de produção e transporte de animais e a Circular 12, que estabelece planilhas oficiais padronizadas sobre verificação de bem-estar animal nos frigoríficos.

Fatores que causam estresse e sofrimento aos animais no período pré-abate


1- A agressividade no pré-abate

Hematomas, contusões e fraturas, são características comprobatórias de maus tratos aos animais durante o manejo pré-abate. A agressividade provoca o estresse animal, comprometendo o seu bem-estar, causando-lhe dor e sofrimento.

2- Transporte inadequado

Durante o transporte para o abate (embarque, transporte e desembarque) os animais sofrem grande estresse. Neste momento também é comum acontecerem fraturas e hematomas em sua carcaça.

3- Contato repentino com estranhos

Quando os animais chegam nos frigoríferos e são expostos a novo grupo social, que também aguarda pelo abate, em um ambiente diferente e em contato com pessoas estranhas, o estresse psicológico aumenta.

4- Mão de obra despreparada para o abate e o trato com os animais

O manejo inadequado do homem com os animais aumenta, e muito, o estresse psicológico e físico, afetando o bem-estar dos animais durante todos os processos do abate. Como resultado, os animais apresentam grande cansaço, machucados e temperatura elevada. Esta etapa do abate humanitário deve ser executada por pessoas  deve ser realizada por pessoas capacitadas, que conheçam o comportamento natural dos animais e saibam como manejá-los de forma calma, ágil e menos estressante possível.

5- Desrespeito ao período de descanso animal

O transporte dos animais para o abate causa grandes desgaste físico e emocional aos animais, além de desidratação. Portanto, após o desembarque, durante o tempo de descanso (que deve ser piamente respeitado), os animais necessitam estar em ambientes calmos e com acesso a água.

6- Instalações inadequadas pré-abate

Bordas salientes e cortantes, áreas de descanso desprotegidas das condições climáticas, pisos que não sejam antiderrapantes, iluminação ruim, desconforto térmico e falta de ventilação adequada, são fatores que também causam dor e sofrimento aos animais no período pré-abate.

7- Equipamentos inadequados ou a falta deles

O abate realizado sem a prévia insensibilização dos animais, através de equipamentos adequados e aprovados por legislação para cada espécie e a fata de equipamentos reserva (para a suposta falha dos primeiros) é uma atitude plenamente inconcebível no abate humanitário de animais.

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Curso CPT Montagem de Pequeno Abatedouro e Cortes Comerciais de Ovinos
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Por Silvana Teixeira
Fontes: Embrapa, Abate humanitário.org, WspaBrasil

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